Debate avalia se Paraná tem condições de requerer área livre de aftosa
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, defendeu, durante audiência pública na Assembleia Legislativa, ontem, que entidades de classe da agropecuária paranaense apoiem o processo de suspensão da vacinação contra febre aftosa nos rebanhos bovino e de búfalos do Paraná, já a partir de novembro deste ano.
Para Ortigara, essa é a chance do Estado ampliar o comércio interno e externo para todas as carnes e consolidar megainvestimentos industriais que estão em curso para suprir tanto o Brasil como o mercado internacional.
Sob o comando do deputado Antonio Anibelli Neto, os deputados estaduais promoveram esse debate técnico para saber, com mais detalhes, dos riscos dessa ação aos produtores. Diante da grande participação de dirigentes de entidades e público em geral, nova audiência pública foi marcada para o dia 1º de junho.
A audiência contou com praticamente todas as entidades de classe que se posicionaram, em sua maioria, a favor da continuidade do processo de suspender a vacinação contra febre aftosa no Paraná.
PRÓXIMAS ETAPAS – Dirigentes da Faep, Ocepar, Fetaep, APS se posicionaram favoráveis ao governo do Paraná iniciar o processo de reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação. A auditoria do Ministério da Agricultura é esperada para os meses de julho e agosto, com resultado e decisão no mês de setembro.
Em caso de decisão favorável ao início do processo, a campanha de vacinação prevista para o mês de novembro não será mais realizada, sendo essa campanha que está em curso nesse mês de maio para animais jovens de zero a 24 meses, a última.
Para Ortigara, essa é a chance do Estado ampliar o comércio interno e externo para todas as carnes e consolidar megainvestimentos industriais que estão em curso para suprir tanto o Brasil como o mercado internacional.
Sob o comando do deputado Antonio Anibelli Neto, os deputados estaduais promoveram esse debate técnico para saber, com mais detalhes, dos riscos dessa ação aos produtores. Diante da grande participação de dirigentes de entidades e público em geral, nova audiência pública foi marcada para o dia 1º de junho.
A audiência contou com praticamente todas as entidades de classe que se posicionaram, em sua maioria, a favor da continuidade do processo de suspender a vacinação contra febre aftosa no Paraná.
PRÓXIMAS ETAPAS – Dirigentes da Faep, Ocepar, Fetaep, APS se posicionaram favoráveis ao governo do Paraná iniciar o processo de reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação. A auditoria do Ministério da Agricultura é esperada para os meses de julho e agosto, com resultado e decisão no mês de setembro.
Em caso de decisão favorável ao início do processo, a campanha de vacinação prevista para o mês de novembro não será mais realizada, sendo essa campanha que está em curso nesse mês de maio para animais jovens de zero a 24 meses, a última.