Decisão sobre Curso de Medicina em Paranavaí sai na próxima quinta
Na próxima quinta-feira será conhecido o resultado do recurso apresentado por Paranavaí junto ao Ministério da Educação, pleiteando a implantação do Curso de Medicina, dentro do Programa Mais Médicos.
Há espaço para otimismo quanto a possível reversão da decisão inicial que deixou a cidade fora da pré-lista dos municípios contemplados, como informa o secretário de Saúde, Agamenon Arruda de Souza.
No Paraná foram três municípios indicados – dois na região Macronoroeste (Umuarama e Campo Mourão). A terceira cidade é Guarapuava.
Souza detalha que a defesa foi feita dentro do prazo no início deste mês, logo após divulgação do resultado, dia 3.
Ele disse que a defesa se baseia na estrutura apresentada, cujo critério é o número de leitos hospitalares. O documento enumera 300 leitos após a conclusão das obras do Hospital Noroeste, que será incorporado à Santa Casa. Também foram contabilizados os 52 leitos de Loanda.
Arruda de Souza também cita a estrutura universitária de Paranavaí. Atualmente são três instituições de ensino superior. O pleito é para que também seja analisada a possibilidade de instalação do curso na instituição pública – Universidade Estadual do Paraná – Unespar/Fafipa. Mas, a proposta original é de que os cursos sejam ofertados por instituições privadas.
Conforme edital de outubro deste ano, serão analisadas a relevância e necessidade social, a estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde disponíveis na cidade e, por fim, análise do projeto de melhoria na estrutura da saúde no âmbito do município.
Nas cidades escolhidas o curso será oferecido por instituição particular de ensino.
Paranavaí se inscreveu no “Mais Médicos” em novembro. O programa prevê a criação de mais 11.447 vagas de graduação em medicina, bem como mais de 12 mil vagas em residência médica. Souza aposta na inclusão de Paranavaí já nesta seleção. Mas, se não for possível, lembra que outro edital será aberto no dia 19 de fevereiro do ano que vem.
Por ocasião do anúncio, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, antecipou que será formado um cadastro de municípios considerados habilitados a receber os cursos de graduação de medicina. O programa faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
CURSO NA UNESPAR – Enquanto o Governo Federal acena com a criação de vagas no ensino privado, dez mil pessoas participaram do abaixo-assinado que pede a instalação do Curso de Medicina público e gratuito na Unespar/Fafipa em Paranavaí.
Esse número foi o total de assinaturas coletadas pelo movimento reivindicatório do Curso de Medicina. Elas fazem parte de um documento entregue ao governador Beto Richa no dia 22 de novembro, quando da sua visita para a abertura do Programa Paraná em Ação.
Na definição feita pelo diretor do Sindicato Rural de Paranavaí e um entusiasta da iniciativa, Demerval Silvestre, o governador recebeu o pedido com atenção e prometeu avaliar a viabilidade da proposta. Conforme o movimento, o documento foi assinado por pessoas de diversas cidades, incluindo municípios do Mato Grosso e de São Paulo.
Há espaço para otimismo quanto a possível reversão da decisão inicial que deixou a cidade fora da pré-lista dos municípios contemplados, como informa o secretário de Saúde, Agamenon Arruda de Souza.
No Paraná foram três municípios indicados – dois na região Macronoroeste (Umuarama e Campo Mourão). A terceira cidade é Guarapuava.
Souza detalha que a defesa foi feita dentro do prazo no início deste mês, logo após divulgação do resultado, dia 3.
Ele disse que a defesa se baseia na estrutura apresentada, cujo critério é o número de leitos hospitalares. O documento enumera 300 leitos após a conclusão das obras do Hospital Noroeste, que será incorporado à Santa Casa. Também foram contabilizados os 52 leitos de Loanda.
Arruda de Souza também cita a estrutura universitária de Paranavaí. Atualmente são três instituições de ensino superior. O pleito é para que também seja analisada a possibilidade de instalação do curso na instituição pública – Universidade Estadual do Paraná – Unespar/Fafipa. Mas, a proposta original é de que os cursos sejam ofertados por instituições privadas.
Conforme edital de outubro deste ano, serão analisadas a relevância e necessidade social, a estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde disponíveis na cidade e, por fim, análise do projeto de melhoria na estrutura da saúde no âmbito do município.
Nas cidades escolhidas o curso será oferecido por instituição particular de ensino.
Paranavaí se inscreveu no “Mais Médicos” em novembro. O programa prevê a criação de mais 11.447 vagas de graduação em medicina, bem como mais de 12 mil vagas em residência médica. Souza aposta na inclusão de Paranavaí já nesta seleção. Mas, se não for possível, lembra que outro edital será aberto no dia 19 de fevereiro do ano que vem.
Por ocasião do anúncio, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, antecipou que será formado um cadastro de municípios considerados habilitados a receber os cursos de graduação de medicina. O programa faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
CURSO NA UNESPAR – Enquanto o Governo Federal acena com a criação de vagas no ensino privado, dez mil pessoas participaram do abaixo-assinado que pede a instalação do Curso de Medicina público e gratuito na Unespar/Fafipa em Paranavaí.
Esse número foi o total de assinaturas coletadas pelo movimento reivindicatório do Curso de Medicina. Elas fazem parte de um documento entregue ao governador Beto Richa no dia 22 de novembro, quando da sua visita para a abertura do Programa Paraná em Ação.
Na definição feita pelo diretor do Sindicato Rural de Paranavaí e um entusiasta da iniciativa, Demerval Silvestre, o governador recebeu o pedido com atenção e prometeu avaliar a viabilidade da proposta. Conforme o movimento, o documento foi assinado por pessoas de diversas cidades, incluindo municípios do Mato Grosso e de São Paulo.