Decreto congela salários de prefeito, vice, secretários e cargos comissionados
MARINGÁ – O prefeito Roberto Pupin assinou, ontem, decreto congelando o próprio salário, e os salários do vice-prefeito, secretários municipais e ocupantes de cargos comissionados.
A medida, segundo o prefeito, visa garantir o reajuste proposto aos servidores, dentro da realidade da arrecadação no primeiro bimestre e projetado para os próximos meses, sem risco de passar o limite legal de comprometimento com a folha de pagamento.
Na semana passada Pupin reuniu os secretários cobrando empenho de todas as pastas para cumprir a programação de um corte de R$ 100 milhões do orçamento, estimado em R$ 1,3 bilhão para este ano.
“Reforçamos nossa posição de prudência e responsabilidade no momento que a crise econômica e institucional instalada no País afeta todos os segmentos da sociedade e que ainda poderá ser agravada”, resume Pupin.
A Prefeitura fez uma avaliação do comportamento das receitas ao fechar o primeiro bimestre de 2016, comparando com o desempenho global de 2015. Alguns itens como o Fundo de Participação dos Municípios e transferências do SUS foram menores que em 2015, outros como FUNDEB, ICMS, IPVA, IPTU ISS e ITBI tiveram crescimento muito abaixo do esperado.
Segundo o secretário de Fazenda, José Luiz Bovo, além da queda da arrecadação outro fenômeno que vem pressionando o orçamento público é o aumento de preços. “Temos acompanhado e constatado crescimento nos preços de insumos e produtos adquiridos pela Prefeitura, o que nos indica que devemos aumentar o grau de atenção e responsabilidade no uso dos recursos, de forma a garantir que os serviços essenciais e fundamentais sejam mantidos”.
O aumento nos custos de preços regulados tem onerado bastante os cofres públicos como energia elétrica que subiu 84%, o gás de cozinha 54% e água e esgoto quase 16% de um ano para outro. Outros itens que também pressionam os gastos públicos são de produtos afetados pela variação cambial como é o caso de medicamentos e materiais médico hospitalares que chegam a demonstrar variações próximo a 200%.
A medida, segundo o prefeito, visa garantir o reajuste proposto aos servidores, dentro da realidade da arrecadação no primeiro bimestre e projetado para os próximos meses, sem risco de passar o limite legal de comprometimento com a folha de pagamento.
Na semana passada Pupin reuniu os secretários cobrando empenho de todas as pastas para cumprir a programação de um corte de R$ 100 milhões do orçamento, estimado em R$ 1,3 bilhão para este ano.
“Reforçamos nossa posição de prudência e responsabilidade no momento que a crise econômica e institucional instalada no País afeta todos os segmentos da sociedade e que ainda poderá ser agravada”, resume Pupin.
A Prefeitura fez uma avaliação do comportamento das receitas ao fechar o primeiro bimestre de 2016, comparando com o desempenho global de 2015. Alguns itens como o Fundo de Participação dos Municípios e transferências do SUS foram menores que em 2015, outros como FUNDEB, ICMS, IPVA, IPTU ISS e ITBI tiveram crescimento muito abaixo do esperado.
Segundo o secretário de Fazenda, José Luiz Bovo, além da queda da arrecadação outro fenômeno que vem pressionando o orçamento público é o aumento de preços. “Temos acompanhado e constatado crescimento nos preços de insumos e produtos adquiridos pela Prefeitura, o que nos indica que devemos aumentar o grau de atenção e responsabilidade no uso dos recursos, de forma a garantir que os serviços essenciais e fundamentais sejam mantidos”.
O aumento nos custos de preços regulados tem onerado bastante os cofres públicos como energia elétrica que subiu 84%, o gás de cozinha 54% e água e esgoto quase 16% de um ano para outro. Outros itens que também pressionam os gastos públicos são de produtos afetados pela variação cambial como é o caso de medicamentos e materiais médico hospitalares que chegam a demonstrar variações próximo a 200%.