Decreto vai determinar corte nas despesas da Prefeitura de Paranavaí
O prefeito Rogério Lorenzetti deve publicar amanhã decreto estabelecendo uma série de metas para reduzir as despesas fixas da Prefeitura de Paranavaí. As medidas serão válidas a partir de novembro.
O objetivo é fazer frente a uma queda na previsão de arrecadação neste segundo semestre e, com isso, manter pagamento de funcionários e fornecedores em dia.
Tais reduções são relacionadas aos materiais de expediente e insumos, incluindo as contas de energia elétrica, água, telefone, viagens e outras. Neste quesito a meta é atingir uma economia de 20%.
As horas extras também serão cortadas, só podendo ser feitas mediante autorização do prefeito com base na avaliação de necessidade.
Estará proibida ainda concessão de novas gratificações aos servidores. O uso da frota será limitado a partir de amanhã, devendo resultar em economia de 80% do combustível gasto atualmente.
No setor de compras de material de expediente a meta é reduzir até 70%. A exceção será para os setores de saúde e educação, bem como outros setores, cujas ações são consideradas inadiáveis. O expediente será mantido em dois períodos – das 8h00 às 11h30 e das 13h30 às 17 horas.
Outro item que será atingido pelas medidas é o aditivo de convênios com entidades e instituições parceiras, informa o controlador geral do município, Carlos Alberto Vieira. Há uma série de convênios nesta situação. As medidas devem durar até o fim deste ano.
SEM ATRASOS – Vieira esclarece que não haverá problemas em relação ao pagamento dos servidores e lembra que a primeira parcela do 13º salário já está paga. As medidas são, portanto, preventivas e visam dar segurança, possibilitando o pagamento normal de fornecedores e prestadores de serviços.
Vieira explica que o orçamento é feito com base em previsão de arrecadação, que pode ou não se confirmar. Em contrapartida, as despesas são fixas. Sem contar que neste ano o município precisa de recursos para contrapartidas nos investimentos federais em execução.
Ele detalha um exemplo de arrecadação abaixo do previsto. O Fundo de Participação dos Municípios – FPM – cresceu 8,12% de janeiro a setembro, levando em conta igual período do ano passado. É praticamente a reposição inflacionária. Foram arrecadados no período R$ 24,5 milhões. Nos 12 meses de 2013 foram R$ 31.789.296,00. Diante disso, reforça, as medidas são para manter o equilíbrio financeiro.
O tema contenção de despesas começou a ser debatido pelo prefeito e por técnicos das secretarias da Fazenda, Administração e da Controladoria Geral no dia 20 deste mês. A partir de então, Lorenzetti determinou estudos para a redução de despesas sem comprometer a qualidade de serviços oferecidos à população nem os investimentos.
A partir daí, houve o retorno dos técnicos com as propostas, que a partir do decreto serão adotadas por todas as secretarias. O teor do decreto estava sendo finalizado ontem à tarde.
O objetivo é fazer frente a uma queda na previsão de arrecadação neste segundo semestre e, com isso, manter pagamento de funcionários e fornecedores em dia.
Tais reduções são relacionadas aos materiais de expediente e insumos, incluindo as contas de energia elétrica, água, telefone, viagens e outras. Neste quesito a meta é atingir uma economia de 20%.
As horas extras também serão cortadas, só podendo ser feitas mediante autorização do prefeito com base na avaliação de necessidade.
Estará proibida ainda concessão de novas gratificações aos servidores. O uso da frota será limitado a partir de amanhã, devendo resultar em economia de 80% do combustível gasto atualmente.
No setor de compras de material de expediente a meta é reduzir até 70%. A exceção será para os setores de saúde e educação, bem como outros setores, cujas ações são consideradas inadiáveis. O expediente será mantido em dois períodos – das 8h00 às 11h30 e das 13h30 às 17 horas.
Outro item que será atingido pelas medidas é o aditivo de convênios com entidades e instituições parceiras, informa o controlador geral do município, Carlos Alberto Vieira. Há uma série de convênios nesta situação. As medidas devem durar até o fim deste ano.
SEM ATRASOS – Vieira esclarece que não haverá problemas em relação ao pagamento dos servidores e lembra que a primeira parcela do 13º salário já está paga. As medidas são, portanto, preventivas e visam dar segurança, possibilitando o pagamento normal de fornecedores e prestadores de serviços.
Vieira explica que o orçamento é feito com base em previsão de arrecadação, que pode ou não se confirmar. Em contrapartida, as despesas são fixas. Sem contar que neste ano o município precisa de recursos para contrapartidas nos investimentos federais em execução.
Ele detalha um exemplo de arrecadação abaixo do previsto. O Fundo de Participação dos Municípios – FPM – cresceu 8,12% de janeiro a setembro, levando em conta igual período do ano passado. É praticamente a reposição inflacionária. Foram arrecadados no período R$ 24,5 milhões. Nos 12 meses de 2013 foram R$ 31.789.296,00. Diante disso, reforça, as medidas são para manter o equilíbrio financeiro.
O tema contenção de despesas começou a ser debatido pelo prefeito e por técnicos das secretarias da Fazenda, Administração e da Controladoria Geral no dia 20 deste mês. A partir de então, Lorenzetti determinou estudos para a redução de despesas sem comprometer a qualidade de serviços oferecidos à população nem os investimentos.
A partir daí, houve o retorno dos técnicos com as propostas, que a partir do decreto serão adotadas por todas as secretarias. O teor do decreto estava sendo finalizado ontem à tarde.