Demanda por alimentos fortalece protagonismo sul-americano no agronegócio mundial
CURITIBA – A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que, em 2050, a população mundial alcance a marca de 9,6 bilhões de pessoas número 34% maior que o atual. Para atender a demanda por alimentos, será preciso incrementar em 70% a produção global.
Só o cultivo de cereais terá que subir para 3 bilhões de toneladas/ano em relação aos 2,1 bilhões colhidos atualmente. Os países sul-americanos serão fundamentais para o sucesso dessa expansão, conforme apontaram especialistas durante o 4º Fórum de Agricultura da América do Sul. O evento ocorreu nos dias 25 e 26 de agosto, no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba.
“Para o médio e longo prazo, há uma demanda muito grande, não só de grãos, como de carnes da América do Sul”, destacou o diretor de commodities da INTL FCStone, Glauco Monte.
Será preciso ampliar a área plantada, principalmente no Brasil, Uruguai e Paraguai, e ganhar em produtividade. Para o representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, investir no pequeno produtor é a alternativa para continuar crescendo com sustentabilidade.
“Temos que produzir mais com menos e de maneira mais eficiente. Então precisamos harmonizar a produtividade com práticas que não agridam o meio ambiente. Como instrumento, temos muitos programas do governo de destaque na agricultura familiar, que contribuem para fortalecer o setor”, explicou.
Para manter o protagonismo sul-americano, no entanto, todas as estratégias devem ser repensadas. Os elos da cadeia produtiva têm de estar conectados por meio de ferramentas digitais, utilizando a tecnologia da informação a favor da produtividade sustentável.
“Até 2020, o mercado ainda tem espaço, na ordem de R$ 16 bilhões, para explorar os investimentos em computação cognitiva. Será a tendência para avançar e fazer a diferença na agricultura”, frisou a chefe geral da Embrapa Informática Agropecuária, Silvia Maria Fonseca Silveira Massruhá.
Segundo o representante da Monsanto, Mateus Barros, a agricultura digital já faz parte do presente e será a nova alavanca de produtividade que tornará o setor mais competitivo. “Somos muito eficientes adotando novas tecnologias. Com isso atendemos consumidores cada vez mais exigentes e informados sobre os produtos”.
Só o cultivo de cereais terá que subir para 3 bilhões de toneladas/ano em relação aos 2,1 bilhões colhidos atualmente. Os países sul-americanos serão fundamentais para o sucesso dessa expansão, conforme apontaram especialistas durante o 4º Fórum de Agricultura da América do Sul. O evento ocorreu nos dias 25 e 26 de agosto, no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba.
“Para o médio e longo prazo, há uma demanda muito grande, não só de grãos, como de carnes da América do Sul”, destacou o diretor de commodities da INTL FCStone, Glauco Monte.
Será preciso ampliar a área plantada, principalmente no Brasil, Uruguai e Paraguai, e ganhar em produtividade. Para o representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) no Brasil, Alan Bojanic, investir no pequeno produtor é a alternativa para continuar crescendo com sustentabilidade.
“Temos que produzir mais com menos e de maneira mais eficiente. Então precisamos harmonizar a produtividade com práticas que não agridam o meio ambiente. Como instrumento, temos muitos programas do governo de destaque na agricultura familiar, que contribuem para fortalecer o setor”, explicou.
Para manter o protagonismo sul-americano, no entanto, todas as estratégias devem ser repensadas. Os elos da cadeia produtiva têm de estar conectados por meio de ferramentas digitais, utilizando a tecnologia da informação a favor da produtividade sustentável.
“Até 2020, o mercado ainda tem espaço, na ordem de R$ 16 bilhões, para explorar os investimentos em computação cognitiva. Será a tendência para avançar e fazer a diferença na agricultura”, frisou a chefe geral da Embrapa Informática Agropecuária, Silvia Maria Fonseca Silveira Massruhá.
Segundo o representante da Monsanto, Mateus Barros, a agricultura digital já faz parte do presente e será a nova alavanca de produtividade que tornará o setor mais competitivo. “Somos muito eficientes adotando novas tecnologias. Com isso atendemos consumidores cada vez mais exigentes e informados sobre os produtos”.