Demora na compra de farinha por parte do Governo preocupa setor
A demora na definição e início da compra de farinha de mandioca para estoque regulador por parte do Governo Federal está preocupando o setor. A expectativa era que tudo estivesse decidido até a semana passada. Porém, até a tarde de ontem ainda não havia definição.
O presidente da Aproman (Associação dos Produtores de Mandioca do Paraná), Francisco Abrunhoza, afirma que a compra é a única saída para aliviar a crise do setor, que se arrasta desde o final do ano passado e que se agravou em janeiro último. “Ou compra ou a metade do setor vai quebrar”, preocupa-se, apostando na formação do estoque regulador para equilibrar oferta e demanda.
A senadora paranaense, Gleisi Hoffmann, informou ontem à tarde, através da sua assessoria de imprensa, que os documentos estão no Ministério da Fazenda. Reforça que vem acompanhando os passos e cobrando o ministério. A expectativa é resolver o quanto antes possível.
Enquanto a compra de farinha não começa, os produtores amargam preços ainda mais baixos, diz Abrunhoza. Segundo ele, há casos de entrega da tonelada da raiz para a indústria a R$ 130,00, valor muito inferior ao custo de produção, hoje na faixa de R$ 256,00, informa. Segundo ele, houve aumento no custo final por conta do reajuste no preço do combustível.
NÚMEROS – A proposta inicial é de compra de 80 mil sacas de 50 quilos de farinha em duas etapas. Isso representa 17 mil hectares de lavoura ou 30 mil toneladas de raiz (levando em conta que para cada quilo são necessários 7,5 quilos de raiz). O Paraná possui em torno de 179 mil hectares de lavoura de mandioca, informa o presidente.
O anúncio da compra de farinha por parte do Governo foi feito no dia 13 de maio, após reuniões do setor da mandiocultura com autoridades em Brasília. Participaram a secretária Executiva do Ministério da Agricultura – Maria Emília Pedroza Jaber; secretário nacional de políticas agrícolas – André Nassar; senadora do Paraná – Gleisi Hoffmann; Presidente da Associação dos Municípios do Paraná – Luiz Sorvos; Prefeito de Iporã – Paulo Roberto da Silva; deputada federal pelo Estado do Pará – Simone Morgado.
O presidente da Aproman (Associação dos Produtores de Mandioca do Paraná), Francisco Abrunhoza, afirma que a compra é a única saída para aliviar a crise do setor, que se arrasta desde o final do ano passado e que se agravou em janeiro último. “Ou compra ou a metade do setor vai quebrar”, preocupa-se, apostando na formação do estoque regulador para equilibrar oferta e demanda.
A senadora paranaense, Gleisi Hoffmann, informou ontem à tarde, através da sua assessoria de imprensa, que os documentos estão no Ministério da Fazenda. Reforça que vem acompanhando os passos e cobrando o ministério. A expectativa é resolver o quanto antes possível.
Enquanto a compra de farinha não começa, os produtores amargam preços ainda mais baixos, diz Abrunhoza. Segundo ele, há casos de entrega da tonelada da raiz para a indústria a R$ 130,00, valor muito inferior ao custo de produção, hoje na faixa de R$ 256,00, informa. Segundo ele, houve aumento no custo final por conta do reajuste no preço do combustível.
NÚMEROS – A proposta inicial é de compra de 80 mil sacas de 50 quilos de farinha em duas etapas. Isso representa 17 mil hectares de lavoura ou 30 mil toneladas de raiz (levando em conta que para cada quilo são necessários 7,5 quilos de raiz). O Paraná possui em torno de 179 mil hectares de lavoura de mandioca, informa o presidente.
O anúncio da compra de farinha por parte do Governo foi feito no dia 13 de maio, após reuniões do setor da mandiocultura com autoridades em Brasília. Participaram a secretária Executiva do Ministério da Agricultura – Maria Emília Pedroza Jaber; secretário nacional de políticas agrícolas – André Nassar; senadora do Paraná – Gleisi Hoffmann; Presidente da Associação dos Municípios do Paraná – Luiz Sorvos; Prefeito de Iporã – Paulo Roberto da Silva; deputada federal pelo Estado do Pará – Simone Morgado.