Dengue continua sendo caso de Polícia na cidade de Paranavaí
A dengue continua fazendo vítimas em Paranavaí e o número de casos confirmados passa de 11 mil. Para enfrentar a epidemia, autoridades estão agindo com rigor visando coibir a negligência em alguns pontos considerados críticos.
Nos últimos dias, por determinação judicial, fiscais estão verificando pontos estratégicos, juntamente com a Polícia Militar. Caso sejam encontrados focos do mosquito transmissor da doença, é lavrado um boletim de ocorrência e o proprietário responsabilizado.
Supervisor de campo da Vigilância em Saúde, Orlando Correia informa que os fiscais recolhem amostras para análise. Se os testes confirmaram presença da larva do mosquito Aedes aegypti, o proprietário pode responder por crimes ambientais, contra a saúde pública e, na reincidência, crime de desobediência.
As fiscalizações acontecem todos os dias, fala Correia. São vistoriados locais de maior perigo, tais como ferro-velho e borracharia, além de depósito de recicláveis, entre outros. Nos quatro casos registrados pela PM anteontem, os donos foram advertidos apenas. Já a Vigilância recolheu amostras para análise.
Os casos são registrados por toda a cidade. Na manhã de anteontem, houve intervenção em um endereço na BR-376, área rural. Foram encontradas larvas do mosquito em água parada. Na sequência foi a vez de vistoriar um endereço na Rua Luiz Spigolon, Jardim Monções, também com larvas em água parada.
Já no período da tarde os policiais militares acompanharam fiscais na Rua Vereador José de Souza Leite, Vila Operária. Igualmente havia larvas do Aedes aegypti. Por fim, um quarto registro, desta vez na Avenida Heitor Alencar Furtado, Jardim São Jorge.
Até o momento foram quatro prisões por causa da negligência em empresas com focos do mosquito da dengue. Os detidos pagaram fianças com valores entre 2 e 5 salários mínimos e vão responder em liberdade.
Nos últimos dias, por determinação judicial, fiscais estão verificando pontos estratégicos, juntamente com a Polícia Militar. Caso sejam encontrados focos do mosquito transmissor da doença, é lavrado um boletim de ocorrência e o proprietário responsabilizado.
Supervisor de campo da Vigilância em Saúde, Orlando Correia informa que os fiscais recolhem amostras para análise. Se os testes confirmaram presença da larva do mosquito Aedes aegypti, o proprietário pode responder por crimes ambientais, contra a saúde pública e, na reincidência, crime de desobediência.
As fiscalizações acontecem todos os dias, fala Correia. São vistoriados locais de maior perigo, tais como ferro-velho e borracharia, além de depósito de recicláveis, entre outros. Nos quatro casos registrados pela PM anteontem, os donos foram advertidos apenas. Já a Vigilância recolheu amostras para análise.
Os casos são registrados por toda a cidade. Na manhã de anteontem, houve intervenção em um endereço na BR-376, área rural. Foram encontradas larvas do mosquito em água parada. Na sequência foi a vez de vistoriar um endereço na Rua Luiz Spigolon, Jardim Monções, também com larvas em água parada.
Já no período da tarde os policiais militares acompanharam fiscais na Rua Vereador José de Souza Leite, Vila Operária. Igualmente havia larvas do Aedes aegypti. Por fim, um quarto registro, desta vez na Avenida Heitor Alencar Furtado, Jardim São Jorge.
Até o momento foram quatro prisões por causa da negligência em empresas com focos do mosquito da dengue. Os detidos pagaram fianças com valores entre 2 e 5 salários mínimos e vão responder em liberdade.