Dentro de um ano, Plano de Bacias definirá ações de recuperação e preservação
Que ações são necessárias para preservar os recursos hídricos da região? Como melhorar a qualidade da água distribuída para a população? O que fazer para que a ocupação do solo não se torne um problema ambiental?
Estas e outras informações deverão integrar o Plano de Bacias que será elaborado no prazo de um ano, para avaliar o estado de preservação, definir o que deverá ser feito para conservar e melhorar as condições fluviais de toda a região.
As ações desenvolvidas a partir do Plano de Bacias serão baseadas em um termo de referência, discutido ontem pelo Comitê de Bacias do Baixo Ivaí e Paraná 1.
A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Meio Ambiente de Paranavaí, e contou com a participação de representantes de órgãos governamentais e não-governamentais e da sociedade civil de toda a região.
De acordo com o presidente do Comitê, Arnaldo Rech, que é gerente regional da Sanepar, o Plano de Bacias será elaborado por uma empresa contratada por licitação. Deverá ser desenvolvido de acordo com as características regionais, considerando as metas de crescimento populacional, a demanda futura de recursos hídricos e a qualidade da água.
O documento que servirá como base para a elaboração do Plano de Bacias destaca alguns problemas que deverão ser resolvidos para melhorar a qualidade de vida da população. Um deles, salientou Enéas Souza Machado, diretor de Gestão de Bacias do Instituto das Águas, é a deficiência no abastecimento de água potável em municípios da região. Outro ponto é a falta de rede de esgoto em muitos locais.
Recuperação de mata ciliar, combate a erosão e uso dos recursos hídricos em propriedades rurais e indústrias também devem fazer parte do Plano. A cada cinco anos, uma nova avaliação será feita, sempre acompanhada pelo Comitê de Bacias do Baixo Ivaí e Paraná 1. O grupo também definirá como as ações serão executadas.
Estas e outras informações deverão integrar o Plano de Bacias que será elaborado no prazo de um ano, para avaliar o estado de preservação, definir o que deverá ser feito para conservar e melhorar as condições fluviais de toda a região.
As ações desenvolvidas a partir do Plano de Bacias serão baseadas em um termo de referência, discutido ontem pelo Comitê de Bacias do Baixo Ivaí e Paraná 1.
A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Meio Ambiente de Paranavaí, e contou com a participação de representantes de órgãos governamentais e não-governamentais e da sociedade civil de toda a região.
De acordo com o presidente do Comitê, Arnaldo Rech, que é gerente regional da Sanepar, o Plano de Bacias será elaborado por uma empresa contratada por licitação. Deverá ser desenvolvido de acordo com as características regionais, considerando as metas de crescimento populacional, a demanda futura de recursos hídricos e a qualidade da água.
O documento que servirá como base para a elaboração do Plano de Bacias destaca alguns problemas que deverão ser resolvidos para melhorar a qualidade de vida da população. Um deles, salientou Enéas Souza Machado, diretor de Gestão de Bacias do Instituto das Águas, é a deficiência no abastecimento de água potável em municípios da região. Outro ponto é a falta de rede de esgoto em muitos locais.
Recuperação de mata ciliar, combate a erosão e uso dos recursos hídricos em propriedades rurais e indústrias também devem fazer parte do Plano. A cada cinco anos, uma nova avaliação será feita, sempre acompanhada pelo Comitê de Bacias do Baixo Ivaí e Paraná 1. O grupo também definirá como as ações serão executadas.