Depois de seis meses, avaliação sobre cobrança de estacionamento é positiva
A implantação do estacionamento regulamentado para motocicletas em Paranavaí teve resultados positivos? Depois de seis meses, a avaliação do gerente administrativo da Diretoria de Trânsito (Ditran), Gabriel dos Santos Luiz, é positiva: “As pessoas estão elogiando. Há vagas nos estacionamentos em qualquer horário”, disse.
De acordo com Luiz, a grande dificuldade estava no fato de que comerciantes e comerciários utilizavam as vagas, dificultando a parada de quem ia até o centro da cidade para fazer compras ou pagar contas, por exemplo. Agora, existe a opção de deixar o veículo em um dos bolsões de estacionamento gratuito.
Para quem prefere estacionar a motocicleta nos locais onde há cobrança, cada cartão custa R$ 0,50 e dá direito a deixar o veículo por até duas horas em uma mesma quadra. Se o tempo expirar ou se o motociclista não fizer uso do cartão, recebe uma notificação.
Em média, são feitas de 20 a 25 notificações por dia. Só para se ter uma ideia, o número salta para quase 300 quando se trata dos carros.
O motociclista notificado tem até 12 dias para ir à Ditran e regularizar a situação. Pagando R$ 5, tem direito a receber um bloco com 20 cartões para utilizar no dia a dia. Vencido o prazo, a punição se torna mais severa: o auto de infração gera multa de R$ 53 e rende três pontos na Carteira Nacional de Habilitação.
Todo o dinheiro arrecadado com as vendas de cartões vai para o Fundo de Trânsito (Funtran) e é aplicado na compra de placas de sinalização e na melhoria das vias públicas, entre outras finalidades. Aproximadamente 70% das notificações são quitadas antes de serem convertidas em autos de infração.
SEGURANÇA – O gerente administrativo da Ditran reconheceu que houve problemas de segurança no início do processo de cobrança para estacionar motocicletas no centro da cidade, já que algumas delas, deixadas nos bolsões gratuitos, foram furtadas. Mas o monitoramento constante dos agentes tem dificultado a ação dos bandidos.
Luiz explicou que sempre que um servidor da Ditran identifica atividades que possam ser consideradas suspeitas perto dos bolsões de estacionamento livre, entra em contato com a Polícia Militar, que vai até o local. “Isso tem dado mais segurança aos motociclistas”.
MUDANÇAS? – Considerando os resultados ditos positivos, o gerente administrativo da Ditran disse que, pelo menos por enquanto, não há expectativas de mudanças no sistema de estacionamento de motocicletas. Vale para os espaços com cobrança e para os gratuitos. Não serão ampliados ou reduzidos.
De acordo com Luiz, a grande dificuldade estava no fato de que comerciantes e comerciários utilizavam as vagas, dificultando a parada de quem ia até o centro da cidade para fazer compras ou pagar contas, por exemplo. Agora, existe a opção de deixar o veículo em um dos bolsões de estacionamento gratuito.
Para quem prefere estacionar a motocicleta nos locais onde há cobrança, cada cartão custa R$ 0,50 e dá direito a deixar o veículo por até duas horas em uma mesma quadra. Se o tempo expirar ou se o motociclista não fizer uso do cartão, recebe uma notificação.
Em média, são feitas de 20 a 25 notificações por dia. Só para se ter uma ideia, o número salta para quase 300 quando se trata dos carros.
O motociclista notificado tem até 12 dias para ir à Ditran e regularizar a situação. Pagando R$ 5, tem direito a receber um bloco com 20 cartões para utilizar no dia a dia. Vencido o prazo, a punição se torna mais severa: o auto de infração gera multa de R$ 53 e rende três pontos na Carteira Nacional de Habilitação.
Todo o dinheiro arrecadado com as vendas de cartões vai para o Fundo de Trânsito (Funtran) e é aplicado na compra de placas de sinalização e na melhoria das vias públicas, entre outras finalidades. Aproximadamente 70% das notificações são quitadas antes de serem convertidas em autos de infração.
SEGURANÇA – O gerente administrativo da Ditran reconheceu que houve problemas de segurança no início do processo de cobrança para estacionar motocicletas no centro da cidade, já que algumas delas, deixadas nos bolsões gratuitos, foram furtadas. Mas o monitoramento constante dos agentes tem dificultado a ação dos bandidos.
Luiz explicou que sempre que um servidor da Ditran identifica atividades que possam ser consideradas suspeitas perto dos bolsões de estacionamento livre, entra em contato com a Polícia Militar, que vai até o local. “Isso tem dado mais segurança aos motociclistas”.
MUDANÇAS? – Considerando os resultados ditos positivos, o gerente administrativo da Ditran disse que, pelo menos por enquanto, não há expectativas de mudanças no sistema de estacionamento de motocicletas. Vale para os espaços com cobrança e para os gratuitos. Não serão ampliados ou reduzidos.