Depois de vitória contra a Argentina, time de Bernardinho pega algoz de 2012
A seleção masculina de vôlei tem a chance de fazer história nesta sexta-feira (19) na Rio-2016. O time do técnico Bernardinho tenta chegar à quarta decisão seguida do ouro olímpico. Para, isso, precisa vencer a Rússia às 22h15, no Maracanãzinho.
Campeão olímpico em Atenas-2004 e medalhista de prata em Pequim-2008 e Londres-2012, o Brasil quer reconquistar o ouro na Olimpíada disputada em casa e com apoio maciço da torcida local.
Após passar sufoco na fase de classificação e avançar ao mata-mata apenas como a quarta força de sua chave, o Brasil se impôs no primeiro jogo eliminatório. Na quarta (17) bateu a Argentina por 3 sets a 1 e se garantiu nas semifinais.
Mas a missão brasileira não deverá ser nada fácil. A Rússia se firmou como potência do vôlei garantindo pódio nas últimas quatro edições dos Jogos. E, em Londres-12, ficou com o ouro ao bater justamente o Brasil na decisão da Olimpíada em solo britânico.
Os russos garantiram vaga nas semifinais ao derrotarem o Canadá por 3 sets a 0, sem dificuldades. Na final em Londres, o Brasil vencia a decisão por 2 sets a 0 quando sofreu a virada e perdeu o ouro no tie-break. Os destaques do time que mira o bicampeonato olímpico são o oposto Maxim Mikhaylov e o veterano ponteiro Sergey Tetyukhin.
Do lado brasileiro, o grande destaque na Rio-2016 é o oposto Wallace. Contra a Argentina, ele foi o maior pontuador em quadra, com 24 pontos. E ele parece não se importar com o ligeiro favoritismo russo para a decisão da vaga na final olímpica.
“Chegando nessa altura do campeonato, pode ser o Cazaquistão, time que não tem tradição, que não vai ter favorito. Não adianta camisa, não adianta nada. Temos de jogar vôlei”, declarou Wallace.
Bernardinho também precisará torcer pelas recuperações de dois atletas lesionados. Lucarelli deixou a quadra nas quartas de final com dores na coxa, e Lipe sofreu uma contratura na região lombar. A definição sobre a participação da dupla só deve sair momentos antes da partida.
Campeão olímpico em Atenas-2004 e medalhista de prata em Pequim-2008 e Londres-2012, o Brasil quer reconquistar o ouro na Olimpíada disputada em casa e com apoio maciço da torcida local.
Após passar sufoco na fase de classificação e avançar ao mata-mata apenas como a quarta força de sua chave, o Brasil se impôs no primeiro jogo eliminatório. Na quarta (17) bateu a Argentina por 3 sets a 1 e se garantiu nas semifinais.
Mas a missão brasileira não deverá ser nada fácil. A Rússia se firmou como potência do vôlei garantindo pódio nas últimas quatro edições dos Jogos. E, em Londres-12, ficou com o ouro ao bater justamente o Brasil na decisão da Olimpíada em solo britânico.
Os russos garantiram vaga nas semifinais ao derrotarem o Canadá por 3 sets a 0, sem dificuldades. Na final em Londres, o Brasil vencia a decisão por 2 sets a 0 quando sofreu a virada e perdeu o ouro no tie-break. Os destaques do time que mira o bicampeonato olímpico são o oposto Maxim Mikhaylov e o veterano ponteiro Sergey Tetyukhin.
Do lado brasileiro, o grande destaque na Rio-2016 é o oposto Wallace. Contra a Argentina, ele foi o maior pontuador em quadra, com 24 pontos. E ele parece não se importar com o ligeiro favoritismo russo para a decisão da vaga na final olímpica.
“Chegando nessa altura do campeonato, pode ser o Cazaquistão, time que não tem tradição, que não vai ter favorito. Não adianta camisa, não adianta nada. Temos de jogar vôlei”, declarou Wallace.
Bernardinho também precisará torcer pelas recuperações de dois atletas lesionados. Lucarelli deixou a quadra nas quartas de final com dores na coxa, e Lipe sofreu uma contratura na região lombar. A definição sobre a participação da dupla só deve sair momentos antes da partida.