Depois do recorde de novembro, chuva deve continuar acima da média neste mês
Depois do novembro mais chuvoso desde 1997 quando os dados passaram a ser coletados, o Simepar prevê que dezembro também será marcado por precipitações acima da média em Paranavaí.
Embora o último mês do ano seja tradicionalmente marcado por aumento no volume de chuva, o fenômeno El Nino continua a influenciar.
Novembro ficou muito perto do recorde histórico de precipitações para um único mês. Foram registrados 462 milímetros. O maior volume é de outubro de 2009, quando choveu 469,8 milímetros.
Neste ano de 2014 outubro também foi marcado por muita chuva, totalizando 314 milímetros.
Em julho deste ano igualmente houve recorde histórico, chegando a 298 milímetros. Até então o mais chuvoso julho havia sido o de 2011 com 169 milímetros. Em 2014 foram apenas 93,2. Julho é tradicionalmente um mês de pouca chuva no Noroeste do Paraná.
A técnica em meteorologia do Simepar, Vanessa D’ávila, informou que nos primeiros 10 dias de dezembro foram 38,8 milímetros de chuva na cidade. Ela adverte que este é o total medido no ponto de verificação, podendo ter chovido mais em outras regiões. A chuva acontece de forma isolada nesta época, justifica.
Para a sequência do mês deverá haver mais chuva. Nos próximos dias estão previstas pancadas isoladas e trovoadas pelo menos até terça-feira. A temperatura deve variar entre 22ºC e 33ºC.
Mesmo com a percepção de que o ano está muito chuvoso, Vanessa lembra que a média dos doze meses não deve ficar muito acima de anos anteriores. Ela lembra que houve períodos de estiagem. Agosto, por exemplo, foi de pouca chuva.
AGRICULTURA – Na agricultura ainda é cedo para apontar eventuais perdas por conta do excesso de chuva. O técnico do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura, Ênio Luiz Debarba analisa que a situação exige atenção no caso da soja. Isso porque o excesso de chuva pode comprometer o sistema radicular (de raízes) “afogando” a planta. Também alerta que são situações localizadas, especialmente em baixadas ou locais sem boa drenagem.
Os 29 municípios de abrangência do núcleo paranavaiense totalizam 35 mil hectares de soja. A produção estimada deve ficar em 84 mil toneladas.
Embora o último mês do ano seja tradicionalmente marcado por aumento no volume de chuva, o fenômeno El Nino continua a influenciar.
Novembro ficou muito perto do recorde histórico de precipitações para um único mês. Foram registrados 462 milímetros. O maior volume é de outubro de 2009, quando choveu 469,8 milímetros.
Neste ano de 2014 outubro também foi marcado por muita chuva, totalizando 314 milímetros.
Em julho deste ano igualmente houve recorde histórico, chegando a 298 milímetros. Até então o mais chuvoso julho havia sido o de 2011 com 169 milímetros. Em 2014 foram apenas 93,2. Julho é tradicionalmente um mês de pouca chuva no Noroeste do Paraná.
A técnica em meteorologia do Simepar, Vanessa D’ávila, informou que nos primeiros 10 dias de dezembro foram 38,8 milímetros de chuva na cidade. Ela adverte que este é o total medido no ponto de verificação, podendo ter chovido mais em outras regiões. A chuva acontece de forma isolada nesta época, justifica.
Para a sequência do mês deverá haver mais chuva. Nos próximos dias estão previstas pancadas isoladas e trovoadas pelo menos até terça-feira. A temperatura deve variar entre 22ºC e 33ºC.
Mesmo com a percepção de que o ano está muito chuvoso, Vanessa lembra que a média dos doze meses não deve ficar muito acima de anos anteriores. Ela lembra que houve períodos de estiagem. Agosto, por exemplo, foi de pouca chuva.
AGRICULTURA – Na agricultura ainda é cedo para apontar eventuais perdas por conta do excesso de chuva. O técnico do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura, Ênio Luiz Debarba analisa que a situação exige atenção no caso da soja. Isso porque o excesso de chuva pode comprometer o sistema radicular (de raízes) “afogando” a planta. Também alerta que são situações localizadas, especialmente em baixadas ou locais sem boa drenagem.
Os 29 municípios de abrangência do núcleo paranavaiense totalizam 35 mil hectares de soja. A produção estimada deve ficar em 84 mil toneladas.