Deputado federal Rubens Bueno defende implantação do parlamentarismo no Brasil
Na tarde de ontem, o líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno, visitou o Diário do Noroeste, acompanhado de correligionários locais. Na ocasião, ele avaliou o atual cenário político do país e defendeu a implantação do parlamentarismo como sistema de governo.
Para ele, o presidencialismo de coalisão, modelo vigente no Brasil, está esgotado e não dá estabilidade política ou financeira. É preciso haver mudanças. “Tudo o que tínhamos construído e conquistado foi por água abaixo”. No parlamentarismo, defendeu o deputado federal, a crise teria sido resolvida de forma mais rápida.
Bueno citou os casos de Inglaterra e Espanha, onde existe monarquia parlamentarista, e França e Itália, com parlamentarismo. Na avaliação dele, são países fortes e desenvolvidos que podem servir como modelo para o Brasil. No caso do presidencialismo estadunidense, o formato das relações políticas também é diferente das estabelecidas por aqui.
O deputado federal comentou sobre a postura de Eduardo Cunha, que renunciou à presidência da Câmara dos Deputados. “É uma situação lamentável. Ele pegava parte da propina e distribuía outra parte”. Informações não confirmadas por Bueno dão conta de que entre 120 e 150 parlamentares teriam sido beneficiados no esquema de desvio de verbas organizado por Cunha.
Para Bueno é preciso que o ex-presidente da Câmara dos Deputados, que está afastado do mandato como parlamentar, deve ser cassado e preso. “Queríamos que isso acontecesse na semana que vem, mas os apoiadores de Cunha estão fazendo de tudo para jogar esse assunto para agosto”.
FORMAÇÃO – Em Paranavaí, o líder do PPS esteve à frente de um curso de formação política ministrado para pré-candidatos a vereadores. A preparação é obrigatória para quem quer participar do pleito que será realizado em outubro deste ano. Em todo o Paraná existem mais de 2.000 nomes nessa situação.
Nos dias 15 e 16 deste mês, será a vez dos pré-candidatos a prefeito (100 pessoas) e a vice-prefeito (100 pessoas) participarem da formação política. O evento será em Curitiba e terá a presença de personalidades de renome nacional ligadas à vida pública.
PARANAVAÍ – Nas tratativas entre partidos políticos para a formação de alianças em Paranavaí, o PPS de Rubens Bueno tem buscado estreitar as relações com o PP e o PSB, que têm à frente nomes como Mauricio Yamakawa e Fernando Carvalho, respectivamente.
Ainda não existem acordos firmados, mas as lideranças estaduais do PPS teriam a simpatia de Yamakawa, no sentido de apoiá-lo caso confirmasse a candidatura a prefeito de Paranavaí. A decisão será tomada até 5 de agosto, prazo final para que as convenções dos partidos sejam concluídas.
FAROL – Bueno informou que a Lei 13.290/2016 entrou em vigor ontem. O texto torna obrigatório trafegar pelas rodovias do país com o farol do veículo aceso. De autoria do deputado federal, a proposta sancionada pelo presidente interino, Michel Temer, tem como objetivo reduzir o número de acidentes de trânsito.
O líder do PPS na Câmara dos Deputados explicou que ao trafegar com as luzes acesas, o motorista facilita que outros vejam o veículo, aumentando a segurança dentro das cidades e nas estradas. Ele citou o caso dos Estados Unidos, onde uma lei semelhante entrou em vigor: houve redução de 5% no número de atropelamentos e queda de 12% em relação a outros acidentes.
Para ele, o presidencialismo de coalisão, modelo vigente no Brasil, está esgotado e não dá estabilidade política ou financeira. É preciso haver mudanças. “Tudo o que tínhamos construído e conquistado foi por água abaixo”. No parlamentarismo, defendeu o deputado federal, a crise teria sido resolvida de forma mais rápida.
Bueno citou os casos de Inglaterra e Espanha, onde existe monarquia parlamentarista, e França e Itália, com parlamentarismo. Na avaliação dele, são países fortes e desenvolvidos que podem servir como modelo para o Brasil. No caso do presidencialismo estadunidense, o formato das relações políticas também é diferente das estabelecidas por aqui.
O deputado federal comentou sobre a postura de Eduardo Cunha, que renunciou à presidência da Câmara dos Deputados. “É uma situação lamentável. Ele pegava parte da propina e distribuía outra parte”. Informações não confirmadas por Bueno dão conta de que entre 120 e 150 parlamentares teriam sido beneficiados no esquema de desvio de verbas organizado por Cunha.
Para Bueno é preciso que o ex-presidente da Câmara dos Deputados, que está afastado do mandato como parlamentar, deve ser cassado e preso. “Queríamos que isso acontecesse na semana que vem, mas os apoiadores de Cunha estão fazendo de tudo para jogar esse assunto para agosto”.
FORMAÇÃO – Em Paranavaí, o líder do PPS esteve à frente de um curso de formação política ministrado para pré-candidatos a vereadores. A preparação é obrigatória para quem quer participar do pleito que será realizado em outubro deste ano. Em todo o Paraná existem mais de 2.000 nomes nessa situação.
Nos dias 15 e 16 deste mês, será a vez dos pré-candidatos a prefeito (100 pessoas) e a vice-prefeito (100 pessoas) participarem da formação política. O evento será em Curitiba e terá a presença de personalidades de renome nacional ligadas à vida pública.
PARANAVAÍ – Nas tratativas entre partidos políticos para a formação de alianças em Paranavaí, o PPS de Rubens Bueno tem buscado estreitar as relações com o PP e o PSB, que têm à frente nomes como Mauricio Yamakawa e Fernando Carvalho, respectivamente.
Ainda não existem acordos firmados, mas as lideranças estaduais do PPS teriam a simpatia de Yamakawa, no sentido de apoiá-lo caso confirmasse a candidatura a prefeito de Paranavaí. A decisão será tomada até 5 de agosto, prazo final para que as convenções dos partidos sejam concluídas.
FAROL – Bueno informou que a Lei 13.290/2016 entrou em vigor ontem. O texto torna obrigatório trafegar pelas rodovias do país com o farol do veículo aceso. De autoria do deputado federal, a proposta sancionada pelo presidente interino, Michel Temer, tem como objetivo reduzir o número de acidentes de trânsito.
O líder do PPS na Câmara dos Deputados explicou que ao trafegar com as luzes acesas, o motorista facilita que outros vejam o veículo, aumentando a segurança dentro das cidades e nas estradas. Ele citou o caso dos Estados Unidos, onde uma lei semelhante entrou em vigor: houve redução de 5% no número de atropelamentos e queda de 12% em relação a outros acidentes.