Derrota escancara série de problemas no São Paulo
Contra o Internacional, no último domingo, o que se viu foi um São Paulo sem poder de fogo, dominado e com falhas defensivas, mas que conseguiu arrancar um empate fora de casa.
Na quarta-feira, contra o Juventude, o time conseguiu manter a posse de bola, mas só. Os mesmos problemas voltaram a aparecer e o resultado foi muito pior: derrota em pleno Morumbi para o Juventude, time que está na Série C do Brasileiro.
Se não elimina o clube paulista da Copa do Brasil, o resultado escancara uma série de problemas no time, aumenta exponencialmente a pressão sobre diretoria, comissão técnica e jogadores, e dá os primeiros sinais de que, se as coisas não melhorarem rápido, o segundo semestre pode passar longe das conversas sobre título e G4 adotadas no CT da Barra Funda até o momento.
PRESSÃO INTERNA E EXTERNA – O resultado e os problemas apresentados em campo geraram cobranças contundentes da pequena torcida presente no Morumbi.
Os gritos tiveram como principal alvo a diretoria, com cantos contra o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva e o gerente executivo Gustavo de Oliveira. Alguns jogadores específicos também foram vaiados e criticados.
Internamente, o tom também foi de cobrança. Maicon, o principal líder a falar com imprensa, disse ao deixar o gramado que a "diretoria precisa intervir". Na zona mista, diminuiu o tom, mas voltou a cobrar melhoras –a si mesmo e a todos no São Paulo.
"Nossa equipe não está conseguindo trocar três passes e a defesa fica exposta. Toda hora a bola chega ao nosso gol e uma acaba entrando. O São Paulo é time grande e está jogando como time pequeno. A gente viu um São Paulo muito inferior contra o Inter. Todos os jogadores têm que mostrar responsabilidade e vergonha na cara", afirmou o defensor.
Na quarta-feira, contra o Juventude, o time conseguiu manter a posse de bola, mas só. Os mesmos problemas voltaram a aparecer e o resultado foi muito pior: derrota em pleno Morumbi para o Juventude, time que está na Série C do Brasileiro.
Se não elimina o clube paulista da Copa do Brasil, o resultado escancara uma série de problemas no time, aumenta exponencialmente a pressão sobre diretoria, comissão técnica e jogadores, e dá os primeiros sinais de que, se as coisas não melhorarem rápido, o segundo semestre pode passar longe das conversas sobre título e G4 adotadas no CT da Barra Funda até o momento.
PRESSÃO INTERNA E EXTERNA – O resultado e os problemas apresentados em campo geraram cobranças contundentes da pequena torcida presente no Morumbi.
Os gritos tiveram como principal alvo a diretoria, com cantos contra o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva e o gerente executivo Gustavo de Oliveira. Alguns jogadores específicos também foram vaiados e criticados.
Internamente, o tom também foi de cobrança. Maicon, o principal líder a falar com imprensa, disse ao deixar o gramado que a "diretoria precisa intervir". Na zona mista, diminuiu o tom, mas voltou a cobrar melhoras –a si mesmo e a todos no São Paulo.
"Nossa equipe não está conseguindo trocar três passes e a defesa fica exposta. Toda hora a bola chega ao nosso gol e uma acaba entrando. O São Paulo é time grande e está jogando como time pequeno. A gente viu um São Paulo muito inferior contra o Inter. Todos os jogadores têm que mostrar responsabilidade e vergonha na cara", afirmou o defensor.