Dezembro, um mês especial
Chegamos ao fim de mais um ano. O mês de dezembro tem um simbolismo único dentre os demais meses do ano.
Mês de festas, comemorações, troca de presentes, reuniões entre amigos, familiares, companheiros de trabalho, balanços das empresas e do nosso ano.
Tendo o Natal como data de referência, uma festa cristã que lembra o nascimento de Jesus e aproxima as famílias na comemoração da ceia natalina onde a tradição lembra a passagem de São Nicolau na figura do bom velhinho, Papai Noel, com distribuição de presentes, que as crianças adoram.
A cidade, residências e comércio são decorados permitindo criar o clima necessário para que haja um sentimento de amor e carinho entre as pessoas com manifestações de afeto e amizade durante todo o mês cujo final nos remete a passagem de ano, sempre precedida de muitas comemorações, com a esperança de um novo ano sempre melhor.
A maioria das pessoas tem sonhos, somos crianças que crescemos lutando para realizar os nossos desejos, esquecendo que a vida é finita e, muitas vezes, a velhice chega sem que tenhamos conquistado todas as nossas expectativas.
Ninguém deve deixar de presentear, seja com um abraço, uma mensagem, as pessoas que convive, por laços familiares, profissionais ou de amizade. Esta manifestação de carinho é muito importante para todos.
O verdadeiro clima de Natal está dentro de nós, vamos fazer com que o ano termine de forma agradável, esquecer as decepções ou frustrações que tivemos. A quem amamos vamos dar o melhor de nossos sentimentos, fazendo uma reflexão importante sobre as nossas atitudes em relação a elas.
Desejo o melhor para a humanidade, em especial a população de Paranavaí, que me confiou por estes seis anos, conduzir nossa cidade, exercendo o honroso cargo de prefeito.
Se pudesse daria a todos, como presente de final de ano, a solução dos problemas, das suas aflições. Como nem tudo está entre minhas possibilidades, como frágil ser humano que sou, peço a Deus que ouça a prece de todos vocês, das inocentes crianças aos velhinhos indefesos, dos pobres e ricos, das mães e dos pais, dos que estão doentes e dos que sofreram reveses nas suas vidas. Dou o melhor de mim, dentro da competência, conhecimento e com os recursos que disponho, para atender as necessidades da comunidade.
Que a mão estendida dos que sofrem tenha a misericórdia divina para que eles possam ter as forças necessárias para enfrentar as dificuldades vividas.
Muitos dezembros virão, mas nenhum será igual a este, pois o tempo, senhor da razão, assim como as águas dos rios, não volta atrás. Façamos dele o melhor das nossas vidas, até agora, e vamos lutar juntos por tempos cada vez melhores.