Dezenas de mototáxis trabalham de forma irregular em Paranavaí
Desde o segundo semestre do ano passado, Paranavaí conta com o serviço regularizado de transporte de passageiros em motocicletas – chamado mototáxi. Apenas 27 motociclistas têm a licença para transportar pessoas, mas na prática não é o que vem ocorrendo. Dezenas deles continuam trabalhando de maneira irregular, a maioria com o “aval” de parte dos legalizados.
O gerente administrativo da Ditran (Diretoria de Trânsito), Gabriel Luiz, admitiu que há dificuldades em fiscalizar. Informou que existe um trabalho em curso junto à Secretaria da Fazenda e Procuradoria Jurídica visando criar meios legais que inibam o serviço conjunto entre legalizados e irregulares.
A ideia é criar sanções para legalizados que participem (muitas vezes na condição de “patrão”) de grupos irregulares, cedendo ou dividindo pontos.
Quem pretende trabalhar legalmente reclama da falha na fiscalização. Um motociclista legalizado esteve nesta semana na Ditran cobrando soluções. Gabriel Luiz diz que uma das dificuldades é que os agentes de trânsito só podem notificar visualmente.
Para solicitar documentação é preciso blitz conjunta com a Polícia Militar, o que exige agendamento. Foram feitas algumas na área do terminal urbano e Jardim Morumbi. Mas, ainda insuficientes para acabar com o transporte ilegal.
Um dos problemas enfrentados é a parceria estabelecida entre o clandestino e o legalizado. Isso porque o clandestino acaba se tonando fonte de renda, na medida em que paga diária para trabalhar com quem tem licença. É apenas parte dos 27 regulares que fazem tal “parceria”.
Na cidade existem aproximadamente 50 motociclistas trabalhando de forma irregular, número menor em reação ao verificado antes da licitação – entre 70 e 80. A Prefeitura vai abrir nova licitação assim que for solicitado pelos motociclistas, mas o problema é que no cenário atual não há interesse, uma vez que não são cobrados com o rigor adequado.
Para se legalizar, o motociclista deve participar da licitação. Vencida essa etapa, terá que fazer o curso para mototaxista. No regulamento, itens como: caracterização da moto na cor laranja e itens de segurança, tais como mata cachorro, antena corta pipa, para-lamas traseiro e dianteiro, além de capacetes na cor branca. O último passo é emplacar o veículo na categorial aluguel, utilizando placa vermelha. O investimento total chega a R$ 2 mil.
O gerente administrativo da Ditran (Diretoria de Trânsito), Gabriel Luiz, admitiu que há dificuldades em fiscalizar. Informou que existe um trabalho em curso junto à Secretaria da Fazenda e Procuradoria Jurídica visando criar meios legais que inibam o serviço conjunto entre legalizados e irregulares.
A ideia é criar sanções para legalizados que participem (muitas vezes na condição de “patrão”) de grupos irregulares, cedendo ou dividindo pontos.
Quem pretende trabalhar legalmente reclama da falha na fiscalização. Um motociclista legalizado esteve nesta semana na Ditran cobrando soluções. Gabriel Luiz diz que uma das dificuldades é que os agentes de trânsito só podem notificar visualmente.
Para solicitar documentação é preciso blitz conjunta com a Polícia Militar, o que exige agendamento. Foram feitas algumas na área do terminal urbano e Jardim Morumbi. Mas, ainda insuficientes para acabar com o transporte ilegal.
Um dos problemas enfrentados é a parceria estabelecida entre o clandestino e o legalizado. Isso porque o clandestino acaba se tonando fonte de renda, na medida em que paga diária para trabalhar com quem tem licença. É apenas parte dos 27 regulares que fazem tal “parceria”.
Na cidade existem aproximadamente 50 motociclistas trabalhando de forma irregular, número menor em reação ao verificado antes da licitação – entre 70 e 80. A Prefeitura vai abrir nova licitação assim que for solicitado pelos motociclistas, mas o problema é que no cenário atual não há interesse, uma vez que não são cobrados com o rigor adequado.
Para se legalizar, o motociclista deve participar da licitação. Vencida essa etapa, terá que fazer o curso para mototaxista. No regulamento, itens como: caracterização da moto na cor laranja e itens de segurança, tais como mata cachorro, antena corta pipa, para-lamas traseiro e dianteiro, além de capacetes na cor branca. O último passo é emplacar o veículo na categorial aluguel, utilizando placa vermelha. O investimento total chega a R$ 2 mil.