Diário do Noroeste completa 60º aniversário
Na data de hoje – 23 de outubro de 2015 – o Diário do Noroeste completa seu 60º aniversário de atividade, contando nesse período a história de Paranavaí e de toda a região Noroeste do Paraná.
A história da imprensa na cidade começou com o “Paranavaí Jornal”, editado pelo advogado Rizardo Edmundo Gluchowski em 1952, a partir da primeira campanha eleitoral, com a eleição e posse do primeiro prefeito e dos vereadores, com a consequente instalação do Município e da Câmara Municipal.
Em 1953 circulou a “Folha de Paranavaí”, de propriedade de Caetano Ferreira, conhecido como Pracinha, tenente da Marinha Brasileira, que chegou a Paranavaí na época com sua esposa e iniciou a circulação do jornal, impresso em Maringá.
Em 1954 o “Paranavaí Jornal” deixou de circular.
No final deste mesmo ano Euclides Bogoni foi convidado pelo Pracinha a assumir o cargo de redator-chefe da “Folha de Paranavaí”. A circulação foi normal até 31 de julho de 1955, quando ocorreu a maior geada da história, dizimando os cafezais que começavam a produzir e oferecer retorno econômico ao investimento feito pelos desbravadores e pioneiros.
Desolado pelo impacto negativo da intempérie que comprometia o progresso da cidade, Caetano Ferreira fechou o jornal e regressou ao Rio de Janeiro, nunca mais voltando a Paranavaí.
A cidade ficou sem jornal impresso num momento de incertezas provocadas pelo virtual extermínio dos cafezais, monocultura que dominava o território do Noroeste do Paraná.
Afeiçoado e atraído pela lide jornalística, Euclides Bogoni não vacilou e aos 22 anos de idade decidiu editar um novo jornal. Formatizou a nova publicação com caráter regional, iniciando pelo nome: “O Noroeste”, impresso em Maringá e circulava quinzenalmente, mas logo passou a semanário e, dois anos depois, em 1957, com a inauguração do parque gráfico próprio, passou a hebdomanário, seguindo-se trissemanário e, quatro anos após, no 4º aniversário, em 23 de outubro de 1959, “O Noroeste” passou a circular diariamente com o nome de “Diário do Noroeste”, até os dias atuais.
Hoje completa 60 anos sob a direção de seu fundador, com a mesma confiança, credibilidade e seriedade.
Em seus 60 anos o Diário do Noroeste teve ativa participação em todas as iniciativas em favor da comunidade, angariando simpatia e respeito pelo muito que representa como verdadeiro protagonista do desenvolvimento municipal e regional, ombreado à população e suas lideranças sociais, econômicas e políticas. (texto: Saul Bogoni)
A história da imprensa na cidade começou com o “Paranavaí Jornal”, editado pelo advogado Rizardo Edmundo Gluchowski em 1952, a partir da primeira campanha eleitoral, com a eleição e posse do primeiro prefeito e dos vereadores, com a consequente instalação do Município e da Câmara Municipal.
Em 1953 circulou a “Folha de Paranavaí”, de propriedade de Caetano Ferreira, conhecido como Pracinha, tenente da Marinha Brasileira, que chegou a Paranavaí na época com sua esposa e iniciou a circulação do jornal, impresso em Maringá.
Em 1954 o “Paranavaí Jornal” deixou de circular.
No final deste mesmo ano Euclides Bogoni foi convidado pelo Pracinha a assumir o cargo de redator-chefe da “Folha de Paranavaí”. A circulação foi normal até 31 de julho de 1955, quando ocorreu a maior geada da história, dizimando os cafezais que começavam a produzir e oferecer retorno econômico ao investimento feito pelos desbravadores e pioneiros.
Desolado pelo impacto negativo da intempérie que comprometia o progresso da cidade, Caetano Ferreira fechou o jornal e regressou ao Rio de Janeiro, nunca mais voltando a Paranavaí.
A cidade ficou sem jornal impresso num momento de incertezas provocadas pelo virtual extermínio dos cafezais, monocultura que dominava o território do Noroeste do Paraná.
Afeiçoado e atraído pela lide jornalística, Euclides Bogoni não vacilou e aos 22 anos de idade decidiu editar um novo jornal. Formatizou a nova publicação com caráter regional, iniciando pelo nome: “O Noroeste”, impresso em Maringá e circulava quinzenalmente, mas logo passou a semanário e, dois anos depois, em 1957, com a inauguração do parque gráfico próprio, passou a hebdomanário, seguindo-se trissemanário e, quatro anos após, no 4º aniversário, em 23 de outubro de 1959, “O Noroeste” passou a circular diariamente com o nome de “Diário do Noroeste”, até os dias atuais.
Hoje completa 60 anos sob a direção de seu fundador, com a mesma confiança, credibilidade e seriedade.
Em seus 60 anos o Diário do Noroeste teve ativa participação em todas as iniciativas em favor da comunidade, angariando simpatia e respeito pelo muito que representa como verdadeiro protagonista do desenvolvimento municipal e regional, ombreado à população e suas lideranças sociais, econômicas e políticas. (texto: Saul Bogoni)