Dilma chama greves de forças policiais de “inadmissíveis”
SALVADOR – A presidente Dilma Rousseff criticou a realização de greves por forças policiais e as classificou como inadmissíveis. A declaração foi dada em entrevista a rádios da Bahia na manhã de ontem.
"Temos que ter tolerância zero com violência e não podemos tolerar que qualquer grupo faça greves que permitam a morte de pessoas. Isso é inadmissível. A sociedade tem que repudiar esse tipo de atitude", disse a presidente ao falar desses movimentos registrados na véspera da Copa do Mundo no Brasil.
Na mesma entrevista, Dilma afirmou que será candidata à reeleição com ou sem a base aliada.
Há cerca de dez dias, a Polícia Militar da Bahia paralisou as atividades durante dois dias, quando ocorreram 54 homicídios na Grande Salvador. Também houve paralisações das polícias do Rio Grande do Norte, na mesma semana, e do Amazonas, segunda-feira.
Para a presidente, a segurança pública não deve estar no centro da disputa eleitoral pois "os principais candidatos [ao Planalto] tem governos estaduais que enfrentam dificuldades nesta questão -que tem sido uma das principais bandeiras do presidenciável Eduardo Campos (PSB) na pré-campanha.
"São Paulo, Rio de Janeiro, o Brasil inteiro tem este problema. Você me aponta o Estado que resolveu? Alguns encaminharam de uma forma mais efetiva, outros menos, mas todos tem problema [na segurança]", afirmou.
Na manhã de ontem, Dilma participa de ato de inauguração de 1.500 residências do Minha Casa, Minha Vida na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador.
"Temos que ter tolerância zero com violência e não podemos tolerar que qualquer grupo faça greves que permitam a morte de pessoas. Isso é inadmissível. A sociedade tem que repudiar esse tipo de atitude", disse a presidente ao falar desses movimentos registrados na véspera da Copa do Mundo no Brasil.
Na mesma entrevista, Dilma afirmou que será candidata à reeleição com ou sem a base aliada.
Há cerca de dez dias, a Polícia Militar da Bahia paralisou as atividades durante dois dias, quando ocorreram 54 homicídios na Grande Salvador. Também houve paralisações das polícias do Rio Grande do Norte, na mesma semana, e do Amazonas, segunda-feira.
Para a presidente, a segurança pública não deve estar no centro da disputa eleitoral pois "os principais candidatos [ao Planalto] tem governos estaduais que enfrentam dificuldades nesta questão -que tem sido uma das principais bandeiras do presidenciável Eduardo Campos (PSB) na pré-campanha.
"São Paulo, Rio de Janeiro, o Brasil inteiro tem este problema. Você me aponta o Estado que resolveu? Alguns encaminharam de uma forma mais efetiva, outros menos, mas todos tem problema [na segurança]", afirmou.
Na manhã de ontem, Dilma participa de ato de inauguração de 1.500 residências do Minha Casa, Minha Vida na cidade de Camaçari, região metropolitana de Salvador.