Dilma: Economia brasileira é robusta e é garantido que iremos ultrapassar a crise
A presidente Dilma Rousseff afirmou, em Helsinque, ontem, que a economia brasileira é bastante robusta e que “é absolutamente garantido” que o Brasil vai sair da crise econômica. Ela enfatizou a necessidade de que o País tenha estabilidade política para ter “um caminho mais tranquilo” em direção à recuperação da economia.
“A economia brasileira é bastante robusta. Nós somos um país com US$ 370 bilhões de reservas. Ao mesmo tempo não temos nenhuma bolha imobiliária nem tampouco nenhuma crise bancária”, disse a presidente em resposta a questionamento de jornalistas durante declaração à imprensa na Finlândia.
Ontem, Dilma participou de uma reunião com empresários e investidores finlandeses, na sede da entidade dedicada ao estímulo à exportação do país, a Finpro.
A presidente explicou que o governo praticou, nos últimos seis anos, uma política anticíclica, que foi responsável por garantir, durante este período de crise internacional, uma das menores taxas de desemprego em toda a história do País.
Ela anotou que, em função do prolongado cenário internacional com dificuldades, diante do fim do superciclo das commodities e após a desaceleração de outros países emergentes, o governo não tem mais instrumentos para impedir os efeitos da crise.
Dilma avaliou que essas circunstâncias exigem um profundo reequilíbrio fiscal, e que o governo já vem fazendo isso, acompanhado de outras ações para o controle da inflação e que conduzam à estabilidade macroeconômica.
“Isso nos levará, necessariamente, a voltar a crescer e também a gerar empregos”, demonstrou. “É importante dizer que é necessário, sem dúvida, estabilidade política para que a gente tenha um percurso mais tranquilo em relação à recuperação econômica. E o governo tomou todas as medidas nesse sentido. Estamos reconstituindo a base política de sustentação do governo e é absolutamente garantido que nós iremos ultrapassar essa crise”.
“A economia brasileira é bastante robusta. Nós somos um país com US$ 370 bilhões de reservas. Ao mesmo tempo não temos nenhuma bolha imobiliária nem tampouco nenhuma crise bancária”, disse a presidente em resposta a questionamento de jornalistas durante declaração à imprensa na Finlândia.
Ontem, Dilma participou de uma reunião com empresários e investidores finlandeses, na sede da entidade dedicada ao estímulo à exportação do país, a Finpro.
A presidente explicou que o governo praticou, nos últimos seis anos, uma política anticíclica, que foi responsável por garantir, durante este período de crise internacional, uma das menores taxas de desemprego em toda a história do País.
Ela anotou que, em função do prolongado cenário internacional com dificuldades, diante do fim do superciclo das commodities e após a desaceleração de outros países emergentes, o governo não tem mais instrumentos para impedir os efeitos da crise.
Dilma avaliou que essas circunstâncias exigem um profundo reequilíbrio fiscal, e que o governo já vem fazendo isso, acompanhado de outras ações para o controle da inflação e que conduzam à estabilidade macroeconômica.
“Isso nos levará, necessariamente, a voltar a crescer e também a gerar empregos”, demonstrou. “É importante dizer que é necessário, sem dúvida, estabilidade política para que a gente tenha um percurso mais tranquilo em relação à recuperação econômica. E o governo tomou todas as medidas nesse sentido. Estamos reconstituindo a base política de sustentação do governo e é absolutamente garantido que nós iremos ultrapassar essa crise”.