Dilma faz apelo por “diálogo” e “união” no país
BRASÍLIA – No momento em que é retomada a discussão do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo nesta terça-feira (8) pelo "diálogo", "união" e "tolerância" no país e fez questão de ressaltar que o seu segundo mandato acabará apenas em 2018.
Em evento de assinatura de portaria na área de saúde, a petista afirmou que um cenário de pacificação social é essencial para que o país enfrente a crise econômica e consiga retomar o crescimento.
O pronunciamento ocorre no mesmo dia em que a petista manifestou preocupação, em reunião de coordenação política, com a possibilidade do pedido de afastamento ser aprovado em virtude de desembarques na base aliada na Câmara dos Deputados.
"No momento em que vivemos, mais uma vez é necessário que a gente repita a importância da tolerância. A pacificação na sociedade é algo muito importante. Não haver a violência e ter um quadro de paz é fundamental para os governos, já que precisamos de paz para ter condições de enfrentar a crise e retomar o crescimento", disse.
Nos últimos dias, partidos como PP, PDT, PTB e PRB têm discutido internamente a possibilidade de deixar a base aliada. Na semana passada, o PSB, antes em posição de neutralidade, anunciou a migração para a oposição ao governo.
No discurso, a presidente afirmou ainda que a "sistemática crise política" é um dos componentes que atrasa a retomada do crescimento no país. Segundo ela, a crise se acentua e recua de forma episódica, prejudicando a economia nacional.
"Nós estamos vendo sinais de que a economia pode se recuperar, como, por exemplo, com a redução da inflação", afirmou.
Dilma assinou nesta terça portaria que regulamenta pelo SUS (Sistema Único de Saúde) cirurgias plásticas reparadoras decorrentes de sequelas causadas por violências contra a mulher.
Segundo a presidente, seu governo tem o compromisso de enfrentar qualquer tipo de preconceito e defendeu a punição contra agressores do sexo feminino.
"É completamente inaceitável que uma pessoa, por suas características, seja alvo de atos de violência de qualquer espécie, ainda mais por ser mulher", criticou.
Em evento de assinatura de portaria na área de saúde, a petista afirmou que um cenário de pacificação social é essencial para que o país enfrente a crise econômica e consiga retomar o crescimento.
O pronunciamento ocorre no mesmo dia em que a petista manifestou preocupação, em reunião de coordenação política, com a possibilidade do pedido de afastamento ser aprovado em virtude de desembarques na base aliada na Câmara dos Deputados.
"No momento em que vivemos, mais uma vez é necessário que a gente repita a importância da tolerância. A pacificação na sociedade é algo muito importante. Não haver a violência e ter um quadro de paz é fundamental para os governos, já que precisamos de paz para ter condições de enfrentar a crise e retomar o crescimento", disse.
Nos últimos dias, partidos como PP, PDT, PTB e PRB têm discutido internamente a possibilidade de deixar a base aliada. Na semana passada, o PSB, antes em posição de neutralidade, anunciou a migração para a oposição ao governo.
No discurso, a presidente afirmou ainda que a "sistemática crise política" é um dos componentes que atrasa a retomada do crescimento no país. Segundo ela, a crise se acentua e recua de forma episódica, prejudicando a economia nacional.
"Nós estamos vendo sinais de que a economia pode se recuperar, como, por exemplo, com a redução da inflação", afirmou.
Dilma assinou nesta terça portaria que regulamenta pelo SUS (Sistema Único de Saúde) cirurgias plásticas reparadoras decorrentes de sequelas causadas por violências contra a mulher.
Segundo a presidente, seu governo tem o compromisso de enfrentar qualquer tipo de preconceito e defendeu a punição contra agressores do sexo feminino.
"É completamente inaceitável que uma pessoa, por suas características, seja alvo de atos de violência de qualquer espécie, ainda mais por ser mulher", criticou.