Dilma sanciona lei e redução na conta de luz ocorrerá no dia 5
BRASÍLIA – Até o fim de janeiro os consumidores saberão se seus descontos na conta de luz ficarão próximos da média de 20% prevista pela presidente Dilma Rousseff.
Foi sancionada ontem a lei que prorroga as concessões do setor elétrico e cria condições para reduzir as tarifas.
Seis itens aprovados pelo Congresso Nacional foram vetados pela presidente.
Ontem, o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Nelson Hubner, afirmou que o calendário do governo será cumprido. Significa que os descontos aos consumidores, serão aplicados a partir do próximo dia 5, como diz a lei.
Até o fim deste mês, a Aneel aprovará os novos valores de tarifas que serão aplicados pelas distribuidoras. A cobrança de preços mais baixos foi a condição para que essas empresas pudessem renovar os contratos de concessão.
O governo esperava reduzir, em média, 20% o preço da conta de luz, mas a desistência de concessionárias como Cemig e Cesp, que se recusaram a aderir ao plano do governo, reduziu essa média para 16,7%. Para Nelson Hubner, é importante que o Tesouro Nacional informe à agência qual será o aporte do governo para manter o desconto original nas tarifas.
No início do mês, o Ministério da Fazenda informou que o próprio setor elétrico será capaz de suprir a diferença, sem necessidade do governo desembolsar mais nada. O governo já se comprometera a injetar R$ 3,3 bilhões para viabilizar a redução.
Foi sancionada ontem a lei que prorroga as concessões do setor elétrico e cria condições para reduzir as tarifas.
Seis itens aprovados pelo Congresso Nacional foram vetados pela presidente.
Ontem, o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Nelson Hubner, afirmou que o calendário do governo será cumprido. Significa que os descontos aos consumidores, serão aplicados a partir do próximo dia 5, como diz a lei.
Até o fim deste mês, a Aneel aprovará os novos valores de tarifas que serão aplicados pelas distribuidoras. A cobrança de preços mais baixos foi a condição para que essas empresas pudessem renovar os contratos de concessão.
O governo esperava reduzir, em média, 20% o preço da conta de luz, mas a desistência de concessionárias como Cemig e Cesp, que se recusaram a aderir ao plano do governo, reduziu essa média para 16,7%. Para Nelson Hubner, é importante que o Tesouro Nacional informe à agência qual será o aporte do governo para manter o desconto original nas tarifas.
No início do mês, o Ministério da Fazenda informou que o próprio setor elétrico será capaz de suprir a diferença, sem necessidade do governo desembolsar mais nada. O governo já se comprometera a injetar R$ 3,3 bilhões para viabilizar a redução.