Diminui número de trotes telefônicos na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros
Diminuiu o número de trotes telefônicos recebidos na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros de Paranavaí. O trabalho iniciado há dois meses e desenvolvido pelo Conselho Comunitário de Segurança (CCS) teria contribuído para essa redução.
Uma estagiária trabalhou retornando as chamadas de trotes telefônicos. Ela conversava com os pais das crianças e falava sobre a “brincadeira” dos filhos. Explicava as consequências e o prejuízo no atendimento para a população e também alertava sobre as sanções legais que os responsáveis poderiam sofrer com a atitude dos filhos.
Os números indicam que na PM a redução foi de 69,71%. No Corpo de Bombeiros, a diminuição de chamadas fiou em 63,26%. Esses dados são comparados com a primeira semana do levantamento e os números desta semana.
De acordo com o presidente do CCS, Cláudio Miguel de Souza, o primeiro dia de levantamento na PM teve o registro de 47 ligações sendo 45 trotes telefônicos. No último dia 25 foram nove chamadas e com sete trotes. No primeiro dia de trabalho no Corpo de Bombeiros foram 21 ligações e 20 trotes. No último dia 26 foram três ligações sendo um trote.
O levantamento também mostrou que durante esses 60 dias foi alta a quantidade de trotes. No 8º BPM o percentual fechou em 88,79% das ligações. Nesse período foram 366 ligações sendo 325 trotes e apenas 41 ocorrências. No Corpo de Bombeiros a porcentagem foi de 76,92%. Das 117 chamadas, 90 foram trotes e apenas 27 ocorrências.
“Parte do objetivo foi alcançado com a diminuição na quantidade de ligações desnecessárias. Agora iremos trabalhar para diminuir a porcentagem de trotes. A estatística nos mostra que na maioria das vezes essa atitude é realizada por crianças. Provavelmente serão realizadas palestras nas escolas que ficam próximas dos telefones públicos usados pelas crianças”, disse Souza.
MELHOR ATENDIMENTO – O comandante do 8º BPM, major Ademar Carlos Paschoal, disse que a diminuição na quantidade dos trotes ajuda no atendimento da população que realmente necessita do serviço da Polícia Militar.
Paschoal afirmou que antes havia um estresse maior e que isso acabava influenciando no atendimento. “Até identificar que a situação era um trote os policiais perdiam bastante tempo. Com isso as chamadas que de fato necessitavam de atenção acabavam ficando na espera. Espero que esse trabalho prossiga para podermos continuar oferecendo um atendimento melhor para as pessoas que de fato necessitam”, comentou o comandante.
Uma estagiária trabalhou retornando as chamadas de trotes telefônicos. Ela conversava com os pais das crianças e falava sobre a “brincadeira” dos filhos. Explicava as consequências e o prejuízo no atendimento para a população e também alertava sobre as sanções legais que os responsáveis poderiam sofrer com a atitude dos filhos.
Os números indicam que na PM a redução foi de 69,71%. No Corpo de Bombeiros, a diminuição de chamadas fiou em 63,26%. Esses dados são comparados com a primeira semana do levantamento e os números desta semana.
De acordo com o presidente do CCS, Cláudio Miguel de Souza, o primeiro dia de levantamento na PM teve o registro de 47 ligações sendo 45 trotes telefônicos. No último dia 25 foram nove chamadas e com sete trotes. No primeiro dia de trabalho no Corpo de Bombeiros foram 21 ligações e 20 trotes. No último dia 26 foram três ligações sendo um trote.
O levantamento também mostrou que durante esses 60 dias foi alta a quantidade de trotes. No 8º BPM o percentual fechou em 88,79% das ligações. Nesse período foram 366 ligações sendo 325 trotes e apenas 41 ocorrências. No Corpo de Bombeiros a porcentagem foi de 76,92%. Das 117 chamadas, 90 foram trotes e apenas 27 ocorrências.
“Parte do objetivo foi alcançado com a diminuição na quantidade de ligações desnecessárias. Agora iremos trabalhar para diminuir a porcentagem de trotes. A estatística nos mostra que na maioria das vezes essa atitude é realizada por crianças. Provavelmente serão realizadas palestras nas escolas que ficam próximas dos telefones públicos usados pelas crianças”, disse Souza.
MELHOR ATENDIMENTO – O comandante do 8º BPM, major Ademar Carlos Paschoal, disse que a diminuição na quantidade dos trotes ajuda no atendimento da população que realmente necessita do serviço da Polícia Militar.
Paschoal afirmou que antes havia um estresse maior e que isso acabava influenciando no atendimento. “Até identificar que a situação era um trote os policiais perdiam bastante tempo. Com isso as chamadas que de fato necessitavam de atenção acabavam ficando na espera. Espero que esse trabalho prossiga para podermos continuar oferecendo um atendimento melhor para as pessoas que de fato necessitam”, comentou o comandante.