Dirceu chegou para trabalhar em “clima de excitação”, diz chefe do ex-ministro
BRASÍLIA – Empregador de José Dirceu, o advogado José Gerardo Grossi afirmou ontem que o ex-ministro chegou em "clima de excitação" para o primeiro dia de trabalho, após ser condenado no julgamento do mensalão do PT.
"É uma coisa natural, excitação de uma pessoa tanto tempo presa e [que] se vê livre. Você já abriu porta de gaiola de passarinho? Ele sai, canta, roda", disse Grossi. Dizendo-se barrigudo, o advogado afirmou estar com "inveja de [Dirceu]" por ele estar mais magro.
Grossi afirmou que os dois tomaram café, conversaram "abobrinhas" e Dirceu pediu uma "vitamina" em um restaurante próximo para ser entregue no escritório. Perguntado se ele havia chegado muito cedo, disse que "estava bom para o primeiro dia".
O ex-ministro chegou por volta das 7h55, esperou por cerca de cinco minutos no carro e, depois, entrou no prédio. O petista trabalhará das 9h às 18h.
Sobre o trabalho a ser realizado no escritório, o advogado afirmou que há uma diferença entre o que "o empregador pretende" e o que o empregado entrega. "É natural. Eu espero que não haja uma greve", brincou.
Grossi afirmou a jornalistas que "pediu encarecidamente que [Dirceu] não fizesse ligações". "As ligações são centralizadas na secretária. Tudo é anotado", disse, comentando que ele poderá receber visitas de familiares.
Segundo o advogado, Dirceu afirmou que "não tem o que recriminar no sistema penitenciário de Brasília". Grossi comentou também que amanhã – dia do jogo do Brasil contra Colômbia pela Copa do Mundo – não haverá expediente no escritório. "Ele terá de ver o jogo na prisão", disse.
"É uma coisa natural, excitação de uma pessoa tanto tempo presa e [que] se vê livre. Você já abriu porta de gaiola de passarinho? Ele sai, canta, roda", disse Grossi. Dizendo-se barrigudo, o advogado afirmou estar com "inveja de [Dirceu]" por ele estar mais magro.
Grossi afirmou que os dois tomaram café, conversaram "abobrinhas" e Dirceu pediu uma "vitamina" em um restaurante próximo para ser entregue no escritório. Perguntado se ele havia chegado muito cedo, disse que "estava bom para o primeiro dia".
O ex-ministro chegou por volta das 7h55, esperou por cerca de cinco minutos no carro e, depois, entrou no prédio. O petista trabalhará das 9h às 18h.
Sobre o trabalho a ser realizado no escritório, o advogado afirmou que há uma diferença entre o que "o empregador pretende" e o que o empregado entrega. "É natural. Eu espero que não haja uma greve", brincou.
Grossi afirmou a jornalistas que "pediu encarecidamente que [Dirceu] não fizesse ligações". "As ligações são centralizadas na secretária. Tudo é anotado", disse, comentando que ele poderá receber visitas de familiares.
Segundo o advogado, Dirceu afirmou que "não tem o que recriminar no sistema penitenciário de Brasília". Grossi comentou também que amanhã – dia do jogo do Brasil contra Colômbia pela Copa do Mundo – não haverá expediente no escritório. "Ele terá de ver o jogo na prisão", disse.