Diretor da Vigilância em Saúde chama atenção para o descarte irregular de lixo
A Vigilância em Saúde registrou 10.379 casos suspeitos de dengue em Paranavaí durante o ano de 2013. Deste total, 9.912 foram positivados por exames laboratoriais ou critérios epidemiológicos. Um novo ano começou, mas ainda há muito para ser feito, para evitar que a cidade enfrente outra epidemia.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, afirma que os moradores precisam assumir a parte da responsabilidade que lhes cabe. “Apesar de todo o trabalho que temos feito, a população tem de se preocupar mais com o descarte do lixo. Nas ruas e em terrenos vazios, ainda há muito lixo jogado de forma irregular”.
A essa situação, somam-se alguns fatores que podem resultar em nova epidemia de dengue em Paranavaí. Fadel cita a circulação do vírus, a grande quantidade de mosquitos transmissores da doença, as altas temperaturas e a temporada de chuva.
LIRA – Para nortear as ações que serão desenvolvidas pela Vigilância em Saúde nas próximas semanas, a partir de segunda-feira os agentes de combate a endemias realizarão o Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (Lira). A expectativa é que o resultado seja conhecido até o dia 13 de janeiro.
“Com as informações do Lira, vamos saber quais regiões da cidade precisarão de ações mais efetivas”, destaca o diretor da Vigilância em Saúde. O primeiro passo, diz ele, será retomar as atividades do Comitê Municipal de Combate à Dengue, cujos integrantes têm se reunido todos os meses para definir estratégias de prevenção e combate à doença.
ATUALMENTE – De acordo com Fadel, de agosto a dezembro de 2013 foram registrados apenas quatro casos positivos de dengue em Paranavaí. A redução drástica em relação ao primeiro semestre do mesmo ano foi resultado de uma série de ações ressaltadas pelo diretor da Vigilância em Saúde.
“Fizemos campanhas e palestras em igrejas, bancos, escolas e bairros de toda a cidade; organizamos um mutirão de limpeza e levamos orientação para os moradores em outubro; promovemos mudanças na sistemática de combate ao vetor; e reorganizamos as equipes, com a contratação de mais funcionários”, afirma Fadel.
Além disso, ele aponta os trabalhos chamados de bloqueios que são feitos em bairros onde a pacientes com sintomas de dengue. O principal objetivo é evitar que a doença avance para outras regiões da cidade. Segundo Fadel, uma equipe de bloqueio manteve plantão durante as festividades de final de ano. “Nosso trabalho não para”, conclui.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, afirma que os moradores precisam assumir a parte da responsabilidade que lhes cabe. “Apesar de todo o trabalho que temos feito, a população tem de se preocupar mais com o descarte do lixo. Nas ruas e em terrenos vazios, ainda há muito lixo jogado de forma irregular”.
A essa situação, somam-se alguns fatores que podem resultar em nova epidemia de dengue em Paranavaí. Fadel cita a circulação do vírus, a grande quantidade de mosquitos transmissores da doença, as altas temperaturas e a temporada de chuva.
LIRA – Para nortear as ações que serão desenvolvidas pela Vigilância em Saúde nas próximas semanas, a partir de segunda-feira os agentes de combate a endemias realizarão o Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (Lira). A expectativa é que o resultado seja conhecido até o dia 13 de janeiro.
“Com as informações do Lira, vamos saber quais regiões da cidade precisarão de ações mais efetivas”, destaca o diretor da Vigilância em Saúde. O primeiro passo, diz ele, será retomar as atividades do Comitê Municipal de Combate à Dengue, cujos integrantes têm se reunido todos os meses para definir estratégias de prevenção e combate à doença.
ATUALMENTE – De acordo com Fadel, de agosto a dezembro de 2013 foram registrados apenas quatro casos positivos de dengue em Paranavaí. A redução drástica em relação ao primeiro semestre do mesmo ano foi resultado de uma série de ações ressaltadas pelo diretor da Vigilância em Saúde.
“Fizemos campanhas e palestras em igrejas, bancos, escolas e bairros de toda a cidade; organizamos um mutirão de limpeza e levamos orientação para os moradores em outubro; promovemos mudanças na sistemática de combate ao vetor; e reorganizamos as equipes, com a contratação de mais funcionários”, afirma Fadel.
Além disso, ele aponta os trabalhos chamados de bloqueios que são feitos em bairros onde a pacientes com sintomas de dengue. O principal objetivo é evitar que a doença avance para outras regiões da cidade. Segundo Fadel, uma equipe de bloqueio manteve plantão durante as festividades de final de ano. “Nosso trabalho não para”, conclui.