Diretor da Vigilância em Saúde volta a chamar atenção sobre risco de epidemia de dengue
Os números da Vigilância em Saúde de Paranavaí estão sujeitos a alterações, mas, ainda assim, dão a dimensão do problema. “Uma epidemia de dengue pode começar a qualquer momento”, disse o diretor Randal Fadel Filho. Até a tarde de ontem eram 67 registros de casos suspeitos, com cinco positivos (dos quais três são importados), 20 negativos e 42 aguardando resultados dos exames laboratoriais.
Ele afirmou que os moradores continuam resistentes em relação às ações diárias de combate à dengue. Nos últimos dias, as equipes da Vigilância em Saúde encontraram grande quantidade de pneus, baldes, piscinas e brinquedos de crianças com larvas do mosquito. “Achamos focos do Aedes aegypti até em casca de coco jogada em um quintal”, disse Fadel Filho.
Quando isso ocorre, os agentes de controle de endemias estão notificando os moradores. Quem não elimina criadouros do mosquito da dengue recebe advertência e orientações sobre as ações diárias necessárias para o combate ao Aedes aegypti. Mais de 200 notificações tinham sido feitas até ontem.
Segundo Fadel Filho, a ideia inicial não é multar os paranavaienses, mas realizar um trabalho educativo, para evitar a ocorrência de uma nova epidemia de dengue na cidade. Não significa, no entanto, que os moradores que não contribuírem ficarão impunes. Os reincidentes serão multados.
Ele afirmou que os moradores continuam resistentes em relação às ações diárias de combate à dengue. Nos últimos dias, as equipes da Vigilância em Saúde encontraram grande quantidade de pneus, baldes, piscinas e brinquedos de crianças com larvas do mosquito. “Achamos focos do Aedes aegypti até em casca de coco jogada em um quintal”, disse Fadel Filho.
Quando isso ocorre, os agentes de controle de endemias estão notificando os moradores. Quem não elimina criadouros do mosquito da dengue recebe advertência e orientações sobre as ações diárias necessárias para o combate ao Aedes aegypti. Mais de 200 notificações tinham sido feitas até ontem.
Segundo Fadel Filho, a ideia inicial não é multar os paranavaienses, mas realizar um trabalho educativo, para evitar a ocorrência de uma nova epidemia de dengue na cidade. Não significa, no entanto, que os moradores que não contribuírem ficarão impunes. Os reincidentes serão multados.