Diretor da Vigilância em Saúde volta a falar sobre o risco de nova epidemia de dengue
Uma série de mutirões educativos e de limpeza está sendo realizada em diferentes bairros de Paranavaí. O objetivo é chamar a atenção dos moradores para o risco de uma nova epidemia de dengue na cidade.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, disse que a preocupação é pertinente, porque ainda há circulação de vírus e mosquitos transmissores da doença: a cada dia são encontrados quatro focos de larvas do Aedes aegypti.
Para se ter uma ideia, de 1º de janeiro até terça-feira, foram 474 notificações de casos suspeitos de dengue em Paranavaí. Desse total, 98 foram confirmados, 361 descartados e 15 aguardam resultados de exames laboratoriais.
Mas, apesar da diferença numérica na comparação com o ano passado, as ações de prevenção não param. Até sábado, equipes da Prefeitura de Paranavaí passarão pelo Jardim São Jorge e localidades próximas e pela Vila Operária e bairros daquela região.
“A população está colaborando, mas ainda tem gente que não contribui com nosso trabalho”, desabafou Fadel. Segundo ele, há lixo em terrenos baldios, quintais com objetos que acumulam água e várias outras irregularidades.
Por isso, o diretor da Vigilância em Saúde fez um apelo para a população. “Agora é hora de acabar com o mosquito da dengue. Precisamos intensificar a limpeza e eliminar os possíveis focos de larvas”.
A explicação está no fato de que as estações quentes do ano estão chegando; somando o calor e chuva, criam-se condições ideais para a reprodução do mosquito. O resultado? “Paranavaí corre o risco de entrar em uma nova epidemia”, afirmou Fadel.
De acordo com ele, o último Levantamento do Índice Rápido de Infestação pelo Aedes aegypti (Lira), realizado em julho, mostrou que uma em cada cem casas tem focos de larvas do mosquito da dengue. Mas a coleta de dados foi feita em período de estiagem e de temperaturas mais baixas. “Se fosse em outubro ou novembro poderíamos ter números mais altos”, concluiu.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, disse que a preocupação é pertinente, porque ainda há circulação de vírus e mosquitos transmissores da doença: a cada dia são encontrados quatro focos de larvas do Aedes aegypti.
Para se ter uma ideia, de 1º de janeiro até terça-feira, foram 474 notificações de casos suspeitos de dengue em Paranavaí. Desse total, 98 foram confirmados, 361 descartados e 15 aguardam resultados de exames laboratoriais.
Mas, apesar da diferença numérica na comparação com o ano passado, as ações de prevenção não param. Até sábado, equipes da Prefeitura de Paranavaí passarão pelo Jardim São Jorge e localidades próximas e pela Vila Operária e bairros daquela região.
“A população está colaborando, mas ainda tem gente que não contribui com nosso trabalho”, desabafou Fadel. Segundo ele, há lixo em terrenos baldios, quintais com objetos que acumulam água e várias outras irregularidades.
Por isso, o diretor da Vigilância em Saúde fez um apelo para a população. “Agora é hora de acabar com o mosquito da dengue. Precisamos intensificar a limpeza e eliminar os possíveis focos de larvas”.
A explicação está no fato de que as estações quentes do ano estão chegando; somando o calor e chuva, criam-se condições ideais para a reprodução do mosquito. O resultado? “Paranavaí corre o risco de entrar em uma nova epidemia”, afirmou Fadel.
De acordo com ele, o último Levantamento do Índice Rápido de Infestação pelo Aedes aegypti (Lira), realizado em julho, mostrou que uma em cada cem casas tem focos de larvas do mosquito da dengue. Mas a coleta de dados foi feita em período de estiagem e de temperaturas mais baixas. “Se fosse em outubro ou novembro poderíamos ter números mais altos”, concluiu.