Dirigente palmeirense vai à Argentina para negociar com Riquelme
Mesmo sem o aval do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) do Palmeiras, o presidente Arnaldo Tirone viajou ontem a Buenos Aires para negociar a contratação do meia argentino Riquelme, 34.
A quatro dias de entregar o cargo -o Palmeiras terá eleições na segunda-feira-, o dirigente tenta usar a investida em Riquelme para atenuar o desgaste de sua gestão após a queda para a Série B do Brasileiro.
Tirone e o diretor financeiro Antônio Henrique Silva se reuniriam com o empresário de Riquelme, Daniel Bolotnicoff, para tratar de salários. O meia pediu US$ 250 mil (cerca de R$ 510 mil) mensais por um contrato de três anos.
Tirone não atendeu aos telefonemas da reportagem no início da noite de ontem. Já Bolotnicoff não foi localizado em seu escritório na capital argentina.
Foi justamente a ideia de contratar Riquelme que levou o COF a decidir, em dezembro passado, que Tirone deveria apresentar ao órgão recursos financeiros para viabilizar contratações, sob pena de ser expulso do conselho deliberativo.
Até agora o Palmeiras só apresentou dois reforços -o goleiro Fernando Prass e o lateral direito Ayrton.
Além da falta de dinheiro -a dívida do clube chega a R$ 230 milhões-, existe rejeição a Riquelme no Palmeiras. O meia não joga desde julho de 2012, quando defendeu o Boca Juniors na derrota para o Corinthians na final da Libertadores.
A quatro dias de entregar o cargo -o Palmeiras terá eleições na segunda-feira-, o dirigente tenta usar a investida em Riquelme para atenuar o desgaste de sua gestão após a queda para a Série B do Brasileiro.
Tirone e o diretor financeiro Antônio Henrique Silva se reuniriam com o empresário de Riquelme, Daniel Bolotnicoff, para tratar de salários. O meia pediu US$ 250 mil (cerca de R$ 510 mil) mensais por um contrato de três anos.
Tirone não atendeu aos telefonemas da reportagem no início da noite de ontem. Já Bolotnicoff não foi localizado em seu escritório na capital argentina.
Foi justamente a ideia de contratar Riquelme que levou o COF a decidir, em dezembro passado, que Tirone deveria apresentar ao órgão recursos financeiros para viabilizar contratações, sob pena de ser expulso do conselho deliberativo.
Até agora o Palmeiras só apresentou dois reforços -o goleiro Fernando Prass e o lateral direito Ayrton.
Além da falta de dinheiro -a dívida do clube chega a R$ 230 milhões-, existe rejeição a Riquelme no Palmeiras. O meia não joga desde julho de 2012, quando defendeu o Boca Juniors na derrota para o Corinthians na final da Libertadores.