Distrito 4630 na luta pela erradicação da poliomielite em todo o mundo
O Distrito 4630 do Rotary Internacional está na luta pela erradicação da poliomielite no mundo até 2017. Conhecida como paralisia infantil, a doença está erradicada do Brasil desde 1994.
Para falar sobre este e outros temas, ontem o governador distrital, Renato Iurk Ribeiro, visitou o Diário do Noroeste com companheiros do Rotary Paranavaí. À noite, participaria da reunião de trabalho do clube de serviço.
Para manter o Brasil longe da doença e estender a erradicação para o mundo, os rotarianos do Distrito se empenham em várias ações de conscientização, lembra Iurk Ribeiro. Também promovem ajuda financeira para financiar o trabalho em todo o mundo.
O governador citou promoções durante o ano e eventos tais como o “Pedalando contra a pólio”, desenvolvido no último domingo. Todo cidadão pode ajudar na erradicação da doença, seja participando de um evento ou adquirindo uma ou duas doses de vacina.
O custo aproximado é de 01 dólar por dose. Apenas na Nigéria foram investidos 500 milhões de dólares através da Fundação Rotária. Dela participam todos os rotarianos, já que parte das promoções do clube tem seus recursos repassados para a Fundação.
Mas, o desafio de acabar com a pólio no mundo tem outras barreiras além da econômica. Atualmente a situação ainda é preocupante no Afeganistão, Nigéria e Paquistão, que tiveram casos há menos de dois anos. Nestas regiões, além da questão financeira, pesam a logística para superar conflitos étnicos, guerras prolongadas e barreiras religiosas.
Paranavaí tem seis clubes de Rotary. Dentre as atividades do presidente está prevista uma visita anual. Nestes encontros são definidos prioridades e calendário de ações. Na visita ao DN participaram: José Rigoni, Carlos Costa, Givanildo Bonfim (presidente do Rotary Paranavaí), Renato Iurk Ribeiro e Laura Ribeiro, Rosimeire Molero Pereira, Ilton Donizete Bigoto e Amarildo Geraldo Costa.
HISTÓRIA – Em 1994, o Brasil recebeu da Opas – Organização Pan-Americana de Saúde – o Certificado da Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem, juntamente com os demais países do continente americano. O último caso da doença registrado no Brasil foi em 1990.
No Brasil a Fundação Rotária permaneceu com parceria direta na vacinação até 1985, quando a imunização passou a integrar o calendário nacional de políticas públicas de vacinação. Desde então, o Rotary ajuda na divulgação da importância de vacinar as crianças.
Para falar sobre este e outros temas, ontem o governador distrital, Renato Iurk Ribeiro, visitou o Diário do Noroeste com companheiros do Rotary Paranavaí. À noite, participaria da reunião de trabalho do clube de serviço.
Para manter o Brasil longe da doença e estender a erradicação para o mundo, os rotarianos do Distrito se empenham em várias ações de conscientização, lembra Iurk Ribeiro. Também promovem ajuda financeira para financiar o trabalho em todo o mundo.
O governador citou promoções durante o ano e eventos tais como o “Pedalando contra a pólio”, desenvolvido no último domingo. Todo cidadão pode ajudar na erradicação da doença, seja participando de um evento ou adquirindo uma ou duas doses de vacina.
O custo aproximado é de 01 dólar por dose. Apenas na Nigéria foram investidos 500 milhões de dólares através da Fundação Rotária. Dela participam todos os rotarianos, já que parte das promoções do clube tem seus recursos repassados para a Fundação.
Mas, o desafio de acabar com a pólio no mundo tem outras barreiras além da econômica. Atualmente a situação ainda é preocupante no Afeganistão, Nigéria e Paquistão, que tiveram casos há menos de dois anos. Nestas regiões, além da questão financeira, pesam a logística para superar conflitos étnicos, guerras prolongadas e barreiras religiosas.
Paranavaí tem seis clubes de Rotary. Dentre as atividades do presidente está prevista uma visita anual. Nestes encontros são definidos prioridades e calendário de ações. Na visita ao DN participaram: José Rigoni, Carlos Costa, Givanildo Bonfim (presidente do Rotary Paranavaí), Renato Iurk Ribeiro e Laura Ribeiro, Rosimeire Molero Pereira, Ilton Donizete Bigoto e Amarildo Geraldo Costa.
HISTÓRIA – Em 1994, o Brasil recebeu da Opas – Organização Pan-Americana de Saúde – o Certificado da Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem, juntamente com os demais países do continente americano. O último caso da doença registrado no Brasil foi em 1990.
No Brasil a Fundação Rotária permaneceu com parceria direta na vacinação até 1985, quando a imunização passou a integrar o calendário nacional de políticas públicas de vacinação. Desde então, o Rotary ajuda na divulgação da importância de vacinar as crianças.