Distrito Industrial de Paranavaí gera cerca de 2.500 empregos
O Distrito Industrial de Paranavaí (DIP) foi criado há mais de 20 anos. Na época, o então prefeito Rubens Felippe queria desenvolver a cidade às margens da BR-376.
O DIP ainda não é uma realidade como foi sonhada. Falta asfalto, galeria de água pluvial e limpeza de terrenos. Mesmo com alguns entraves, ali foi construída a primeira fábrica de sucos de laranja do Paraná. Um marco para a citricultura do Estado. Hoje, as empresas instaladas no local geram cerca de 2.500 empregos
Se por um lado falta infraestrutura, por outro não falta vontade de crescer. Ao longo dos anos a classe empresarial está fazendo a sua parte e levando o progresso para a região.
De acordo com o presidente da Associação do Distrito Industrial (ASSEDIP), Vinicio Tinti, muitos lotes foram comprados no entorno da estrutura que se formou.
“Sem dúvida produzimos riqueza para Paranavaí. Hoje são gerados cerca de 2.500 empregos diretos e indiretos no DIP e na região do seu entorno. O volume de impostos pagos pelo centro industrial já ultrapassou o do comércio”, disse o presidente.
Tinti explica que atualmente as empresas recebem compradores de todo o Brasil. Ele detalhou que o DIP está em um lugar estratégico, onde as empresas têm acesso aos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Isso facilita o escoamento da produção.
DIFICULDADES – O presidente da ASSEDIP conta que mais de 30% das ruas do distrito industrial ainda não receberam asfalto. Relembra que recentemente o local passou mais de seis meses sem receber uma limpeza de terrenos que ainda não estão ocupados.
Tinti lamenta que os administradores públicos nunca perceberam a potência do local, um cartão de visitas que recebe diariamente pessoas de todo o Brasil. “Não temos um trevo de acesso e muitas ruas não estão asfaltadas. Lotes tomados pelo mato. Essa é a triste realidade de muitos anos”, disse o presidente. Recentemente o local ganhou uma limpeza geral nos terrenos desocupados.
Tinti lembrou ainda que muitas empresas ganharam lotes e não investiram. “Muitos empresários têm culpa porque ganharam o lote e não construíram e não dão a manutenção necessária”, afirmou.
O DIP ainda não é uma realidade como foi sonhada. Falta asfalto, galeria de água pluvial e limpeza de terrenos. Mesmo com alguns entraves, ali foi construída a primeira fábrica de sucos de laranja do Paraná. Um marco para a citricultura do Estado. Hoje, as empresas instaladas no local geram cerca de 2.500 empregos
Se por um lado falta infraestrutura, por outro não falta vontade de crescer. Ao longo dos anos a classe empresarial está fazendo a sua parte e levando o progresso para a região.
De acordo com o presidente da Associação do Distrito Industrial (ASSEDIP), Vinicio Tinti, muitos lotes foram comprados no entorno da estrutura que se formou.
“Sem dúvida produzimos riqueza para Paranavaí. Hoje são gerados cerca de 2.500 empregos diretos e indiretos no DIP e na região do seu entorno. O volume de impostos pagos pelo centro industrial já ultrapassou o do comércio”, disse o presidente.
Tinti explica que atualmente as empresas recebem compradores de todo o Brasil. Ele detalhou que o DIP está em um lugar estratégico, onde as empresas têm acesso aos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Isso facilita o escoamento da produção.
DIFICULDADES – O presidente da ASSEDIP conta que mais de 30% das ruas do distrito industrial ainda não receberam asfalto. Relembra que recentemente o local passou mais de seis meses sem receber uma limpeza de terrenos que ainda não estão ocupados.
Tinti lamenta que os administradores públicos nunca perceberam a potência do local, um cartão de visitas que recebe diariamente pessoas de todo o Brasil. “Não temos um trevo de acesso e muitas ruas não estão asfaltadas. Lotes tomados pelo mato. Essa é a triste realidade de muitos anos”, disse o presidente. Recentemente o local ganhou uma limpeza geral nos terrenos desocupados.
Tinti lembrou ainda que muitas empresas ganharam lotes e não investiram. “Muitos empresários têm culpa porque ganharam o lote e não construíram e não dão a manutenção necessária”, afirmou.