Ditran faz avaliação positiva da nova etapa do binário
No último domingo Paranavaí iniciou uma das mais importantes fases da mudança do sistema viário – chamado sistema binário – com vias de mão única e outras adaptações. Nesta etapa as ruas Pernambuco e Rio Grande do Norte passaram a ser de mão única.
A pedido do Diário do Noroeste, o gerente da Ditran, Gabriel Luiz, falou sobre os primeiros impactos. Para ele, uma avaliação positiva, baseada na melhoria do fluxo inclusive em horários de pico, bem como na opinião dos usuários.
Segundo ele, também os pedestres ganharam com o novo modelo. Com os semáforos, passaram a ter mais segurança, analisa. Por sua vez, motoristas podem se deslocar com mais tranquilidade em três pistas.
Aliás, maior número de pistas trouxe um efeito colateral: excesso de velocidade por parte dos motoristas. Isso levou a algumas multas. Luiz adverte que a velocidade máxima é de 50 quilômetros por hora.
Multas – O exagero de alguns levou à fiscalização com os radares móveis na Pernambuco e na Rio Grande do Norte. No início da semana será feito um levantamento para verificar o total de motoristas “apressados”, flagrados pelo radar móvel. Receberão multas que variam de acordo com o percentual excedido a partir da velocidade máxima permitida.
Sincronizados – O gerente aproveita para explicar que os semáforos foram sincronizados a partir da última quinta-feira. A proposta é que o motorista que trafegue a 50 km/h encontre apenas um semáforo fechado.
Nos primeiros dias não houve tal sincronia justamente para que o motorista pudesse parar e se habituar ao novo sistema. Questão também de segurança, já que alguns entraram na contramão e foram alertados pelos funcionários da Ditran. Não houve multa neste primeiro momento. Também algumas árvores tiveram que ser podadas porque tiravam parcialmente a visão dos sinais em alguns pontos.
Embora importante, a etapa não é a última. Pelo contrário. Gabriel Luiz diz que há vários trechos em análise e que novas mudanças vão acontecer nos próximos dois anos. Sem contar que se trata de algo dinâmico, portanto, sem uma data para conclusão.
Tal necessidade se justifica pelo aumento constante da frota de veículos. Anualmente são emplacados cerca de 700 carros e 600 motocicletas na cidade. Números do mês de outubro do ano passado indicavam que Paranavaí tinha 27.467 carros emplacados e 17.725 motos ou motonetas.
Mototáxi – O gerente da Ditran, Gabriel Luiz, informou também que 28 motociclistas foram notificados desde que teve início, em janeiro, a fiscalização de mototaxistas irregulares. Só pode explorar o serviço de táxi os motociclistas licitados e com o veículo vistoriado. São 28 regulares.
Outros cerca de 80 motociclistas insistem na atividade irregular. Por isso, serão notificados no centro ou nos bairros de que se trata de atividade irregular. O trabalho vai durar uma semana.
No dia 02 de março (segunda-feira da próxima semana) haverá blitz conjunta com a Polícia Militar. Quem estiver trabalhando será multado. De acordo com a situação (equipamentos de segurança e eventuais adulterações da moto) a infração pode ser grave ou gravíssima, com a multa variando de R$ 127,00 a R$ 197,00.
Sem contar a soma de 05 a 07 pontos na Carteira de Habilitação. Ao ultrapassar os 20 pontos o condutor tem suspenso o direito de dirigir.
Motofrete – Para quem trabalha com frete, é obrigatório o Curso Especializado, independente da categoria do veículo (aluguel ou particular). Na prática, todos os motociclistas que prestam serviços de entrega para empresas, ainda que registrados em Carteira profissional, devem fazer o curso.
Também independe do objeto a ser entregue, mesmo que documentos. Adverte que descaracterizar a moto não desobriga o condutor de possuir o curso. Ele se baseia em informações de que empresas estariam retirando do baú e as identificações, sobretudo no serviço de entrega de pequenos volumes.
Gabriel Luiz se baseia na Resolução 356/2010 do Contran – Conselho Nacional de Trânsito e na a Lei 12.009/2009, que regulamenta o serviço de transporte de passageiros e de entrega em motocicletas.
A pedido do Diário do Noroeste, o gerente da Ditran, Gabriel Luiz, falou sobre os primeiros impactos. Para ele, uma avaliação positiva, baseada na melhoria do fluxo inclusive em horários de pico, bem como na opinião dos usuários.
Segundo ele, também os pedestres ganharam com o novo modelo. Com os semáforos, passaram a ter mais segurança, analisa. Por sua vez, motoristas podem se deslocar com mais tranquilidade em três pistas.
Aliás, maior número de pistas trouxe um efeito colateral: excesso de velocidade por parte dos motoristas. Isso levou a algumas multas. Luiz adverte que a velocidade máxima é de 50 quilômetros por hora.
Multas – O exagero de alguns levou à fiscalização com os radares móveis na Pernambuco e na Rio Grande do Norte. No início da semana será feito um levantamento para verificar o total de motoristas “apressados”, flagrados pelo radar móvel. Receberão multas que variam de acordo com o percentual excedido a partir da velocidade máxima permitida.
Sincronizados – O gerente aproveita para explicar que os semáforos foram sincronizados a partir da última quinta-feira. A proposta é que o motorista que trafegue a 50 km/h encontre apenas um semáforo fechado.
Nos primeiros dias não houve tal sincronia justamente para que o motorista pudesse parar e se habituar ao novo sistema. Questão também de segurança, já que alguns entraram na contramão e foram alertados pelos funcionários da Ditran. Não houve multa neste primeiro momento. Também algumas árvores tiveram que ser podadas porque tiravam parcialmente a visão dos sinais em alguns pontos.
Embora importante, a etapa não é a última. Pelo contrário. Gabriel Luiz diz que há vários trechos em análise e que novas mudanças vão acontecer nos próximos dois anos. Sem contar que se trata de algo dinâmico, portanto, sem uma data para conclusão.
Tal necessidade se justifica pelo aumento constante da frota de veículos. Anualmente são emplacados cerca de 700 carros e 600 motocicletas na cidade. Números do mês de outubro do ano passado indicavam que Paranavaí tinha 27.467 carros emplacados e 17.725 motos ou motonetas.
Mototáxi – O gerente da Ditran, Gabriel Luiz, informou também que 28 motociclistas foram notificados desde que teve início, em janeiro, a fiscalização de mototaxistas irregulares. Só pode explorar o serviço de táxi os motociclistas licitados e com o veículo vistoriado. São 28 regulares.
Outros cerca de 80 motociclistas insistem na atividade irregular. Por isso, serão notificados no centro ou nos bairros de que se trata de atividade irregular. O trabalho vai durar uma semana.
No dia 02 de março (segunda-feira da próxima semana) haverá blitz conjunta com a Polícia Militar. Quem estiver trabalhando será multado. De acordo com a situação (equipamentos de segurança e eventuais adulterações da moto) a infração pode ser grave ou gravíssima, com a multa variando de R$ 127,00 a R$ 197,00.
Sem contar a soma de 05 a 07 pontos na Carteira de Habilitação. Ao ultrapassar os 20 pontos o condutor tem suspenso o direito de dirigir.
Motofrete – Para quem trabalha com frete, é obrigatório o Curso Especializado, independente da categoria do veículo (aluguel ou particular). Na prática, todos os motociclistas que prestam serviços de entrega para empresas, ainda que registrados em Carteira profissional, devem fazer o curso.
Também independe do objeto a ser entregue, mesmo que documentos. Adverte que descaracterizar a moto não desobriga o condutor de possuir o curso. Ele se baseia em informações de que empresas estariam retirando do baú e as identificações, sobretudo no serviço de entrega de pequenos volumes.
Gabriel Luiz se baseia na Resolução 356/2010 do Contran – Conselho Nacional de Trânsito e na a Lei 12.009/2009, que regulamenta o serviço de transporte de passageiros e de entrega em motocicletas.