Doenças cardiocirculatórias
Inicio hoje uma série de artigos que procurarei desenvolver ao longo do tempo, trazendo esclarecimentos e conhecimentos na área em que atuo – a da saúde e, em especial, a cardiologia. Falarei aos amigos nesta 1ª oportunidade sobre alguns fatores de risco, quais sejam, aqueles que favorecerão o aparecimento de doenças cardiocirculatórias.
O fator genético seria aquele em que a pessoa carrega em seus genes a possibilidade de desenvolver determinadas doenças; pois não existe doença, naquele que não venha a carregar tal possibilidade de quando foi gerado.
Como outro fator, coloco a IDADE, pois a probabilidade de ter doença cardíaca cresce com o passar dos anos, isto é, as possibilidades aumentam à medida que envelhecemos. Diria até que o mais jovem tem a idade a seu favor, como também tem o ser humano mulher uma maior proteção em relação às doenças cardíacas por questões hormonais do que os homens (fator SEXO).
Além desses fatores citados temos as doenças favorecedoras como DIABETE, HIPERTENSÃO, DISLIPIDEMIA (Colesterol Alto). Uma vez tendo-se conhecimento há que ser a pessoa submetida a tratamento severo.
Juntam-se a esses fatores a OBESIDADE, O SEDENTARISMO, O FUMO, O “STRESS”, condições essas muito incidentes nos dias de hoje que, uma vez ciente, teremos que promover tentativas de afastá-las com condutas de tratamentos adequados a esses fatores. Como exemplo diria que frente ao “STRESS” há outro fator: temos que saber administrar ou lidar com suas causas, como as adversidades do nosso dia a dia, evitando nossas emoções negativas, como ódio, rancor, ira, inveja, que só nos trazem prejuízos. Poderíamos ainda enfocar a mágoa e as dificuldades em perdoarmos (maior virtude do ser humano) a quem nos ofendeu ou magoou; pois nessas circunstâncias estaríamos significativamente induzindo ou predispondo ao aparecimento de malefícios que podem, em alguns casos, gerar doenças do coração. Ferimento da alma fere esse nobre órgão das emoções, afastemo-nos desses geradores de doenças circulatórias.
Uma vida saudável, alimentação adequada e observação no afastamento destes ditos fatores, é o que irá nos proporcionar longevidade com boa e prazerosa qualidade de vida.
O fator genético seria aquele em que a pessoa carrega em seus genes a possibilidade de desenvolver determinadas doenças; pois não existe doença, naquele que não venha a carregar tal possibilidade de quando foi gerado.
Como outro fator, coloco a IDADE, pois a probabilidade de ter doença cardíaca cresce com o passar dos anos, isto é, as possibilidades aumentam à medida que envelhecemos. Diria até que o mais jovem tem a idade a seu favor, como também tem o ser humano mulher uma maior proteção em relação às doenças cardíacas por questões hormonais do que os homens (fator SEXO).
Além desses fatores citados temos as doenças favorecedoras como DIABETE, HIPERTENSÃO, DISLIPIDEMIA (Colesterol Alto). Uma vez tendo-se conhecimento há que ser a pessoa submetida a tratamento severo.
Juntam-se a esses fatores a OBESIDADE, O SEDENTARISMO, O FUMO, O “STRESS”, condições essas muito incidentes nos dias de hoje que, uma vez ciente, teremos que promover tentativas de afastá-las com condutas de tratamentos adequados a esses fatores. Como exemplo diria que frente ao “STRESS” há outro fator: temos que saber administrar ou lidar com suas causas, como as adversidades do nosso dia a dia, evitando nossas emoções negativas, como ódio, rancor, ira, inveja, que só nos trazem prejuízos. Poderíamos ainda enfocar a mágoa e as dificuldades em perdoarmos (maior virtude do ser humano) a quem nos ofendeu ou magoou; pois nessas circunstâncias estaríamos significativamente induzindo ou predispondo ao aparecimento de malefícios que podem, em alguns casos, gerar doenças do coração. Ferimento da alma fere esse nobre órgão das emoções, afastemo-nos desses geradores de doenças circulatórias.
Uma vida saudável, alimentação adequada e observação no afastamento destes ditos fatores, é o que irá nos proporcionar longevidade com boa e prazerosa qualidade de vida.