Dois municípios da região têm mais eleitores que população
Dois municípios da região da Associação dos Municípios do Noroeste do Paraná (Amunpar) têm mais eleitores que o número da população: Jardim Olinda e Nova Aliança do Ivaí.
Em todo o estado, porém, essa situação existe em pelo menos 10 municípios. No levantamento realizado em 2012 havia apenas dois municípios nessa situação, de acordo com dados do Tribunal Regional Eleitoral.
Para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, a distorção é provocada, principalmente, por pessoas que se mudam de cidade, mas que não transferem o título de eleitor. Nos municípios menores, o desequilíbrio acaba ficando mais evidente.
Nova Aliança do Ivaí e Jardim Olinda são os dois menores do Estado. “Nessas cidades, acaba que o índice de abstenção será muito alto. O próprio município ou o TSE podem determinar a revisão do cadastramento eleitoral”, disse o corregedor-regional do TRE, Adalberto Jorge Xisto Pereira.
Segundo o corregedor, o índice que refletiria a realidade com maior fidelidade seria até 80%. No entanto, o Paraná tem 199 cidades (49,7%) com eleitorado superior a este patamar. Entre estas, 26 cidades têm população entre 10 mil e 100 mil habitantes.
Na avaliação do TRE o cadastramento biométrico deve corrigir o desequilíbrio. Até agora, cerca de 60% do eleitorado paranaense já passou pelo cadastramento digital.
A expectativa é de que até o final do ano que vem todas as cidades tenham passado pela revisão para implantação deste modelo.
Com o recadastramento, a tendência é de que o número de eleitores de cada cidade se torne bem próximo do real. Em Londrina, por exemplo, após a revisão, o número de votantes cadastrados caiu de 190 mil para 160 mil pessoas. Outro aspecto é a redução do índice de abstenções.
Considerando-se que 80% de eleitores em relação à população seria considerado o dado de maior fidelidade, a região da Amunpar teria 10 dos 28 municípios defasados – em que o número de eleitores não chega a 80% da população. Inclusive Paranavaí, que aparece com 72%.
Em todo o estado, porém, essa situação existe em pelo menos 10 municípios. No levantamento realizado em 2012 havia apenas dois municípios nessa situação, de acordo com dados do Tribunal Regional Eleitoral.
Para o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, a distorção é provocada, principalmente, por pessoas que se mudam de cidade, mas que não transferem o título de eleitor. Nos municípios menores, o desequilíbrio acaba ficando mais evidente.
Nova Aliança do Ivaí e Jardim Olinda são os dois menores do Estado. “Nessas cidades, acaba que o índice de abstenção será muito alto. O próprio município ou o TSE podem determinar a revisão do cadastramento eleitoral”, disse o corregedor-regional do TRE, Adalberto Jorge Xisto Pereira.
Segundo o corregedor, o índice que refletiria a realidade com maior fidelidade seria até 80%. No entanto, o Paraná tem 199 cidades (49,7%) com eleitorado superior a este patamar. Entre estas, 26 cidades têm população entre 10 mil e 100 mil habitantes.
Na avaliação do TRE o cadastramento biométrico deve corrigir o desequilíbrio. Até agora, cerca de 60% do eleitorado paranaense já passou pelo cadastramento digital.
A expectativa é de que até o final do ano que vem todas as cidades tenham passado pela revisão para implantação deste modelo.
Com o recadastramento, a tendência é de que o número de eleitores de cada cidade se torne bem próximo do real. Em Londrina, por exemplo, após a revisão, o número de votantes cadastrados caiu de 190 mil para 160 mil pessoas. Outro aspecto é a redução do índice de abstenções.
Considerando-se que 80% de eleitores em relação à população seria considerado o dado de maior fidelidade, a região da Amunpar teria 10 dos 28 municípios defasados – em que o número de eleitores não chega a 80% da população. Inclusive Paranavaí, que aparece com 72%.