Dois pacientes com gripe permanecem na UTI
Depois de uma semana complicada com vários casos de pacientes internados, ontem a situação estava mais calma na Santa Casa de Paranavaí em relação aos casos de gripe – chamada Síndrome Respiratória Aguda Grave – que inclui a H1N1. Ontem à tarde, por exemplo dois pacientes permaneciam na UTI – Unidade de Terapia Intensiva, em estado grave.
Um cenário ainda preocupante, mas muito diferente do verificado na semana passada. Na última terça-feira havia 17 hospitalizados, sendo quatro apenas na UTI. Nos últimos dias muitos tiveram alta médica e o volume de pessoas com sintomas de gripe diminuiu no Pronto Socorro.
Ainda na semana passada, um homem de 57 anos morreu com sintomas de gripe. Trata-se de um morador da região. Ele tinha problema renal crônico. Foi coletado material para exame que poderá constatar se o paciente contraiu H1N1.
Mesmo com a redução dos casos de problemas respiratórios, a Santa Casa continua com lotação máxima na UTI. Ontem, conforme o médico intensivista Micheal Luiz Spigolon Abrão, todos os dez leitos da unidade estavam ocupados.
Ontem o chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Walter Sordi Júnior, opinou que a situação, embora não sendo normal, está sob controle, principalmente em comparação com outras regiões do Paraná.
Um cenário ainda preocupante, mas muito diferente do verificado na semana passada. Na última terça-feira havia 17 hospitalizados, sendo quatro apenas na UTI. Nos últimos dias muitos tiveram alta médica e o volume de pessoas com sintomas de gripe diminuiu no Pronto Socorro.
Ainda na semana passada, um homem de 57 anos morreu com sintomas de gripe. Trata-se de um morador da região. Ele tinha problema renal crônico. Foi coletado material para exame que poderá constatar se o paciente contraiu H1N1.
Mesmo com a redução dos casos de problemas respiratórios, a Santa Casa continua com lotação máxima na UTI. Ontem, conforme o médico intensivista Micheal Luiz Spigolon Abrão, todos os dez leitos da unidade estavam ocupados.
Ontem o chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Walter Sordi Júnior, opinou que a situação, embora não sendo normal, está sob controle, principalmente em comparação com outras regiões do Paraná.