Educação ambiental nas escolas paranaenses é agora obrigatória
– Os alunos de todas as escolas do Paraná começam o ano letivo de 2014 com uma novidade. A partir de agora, o plano pedagógico do ensino básico ao superior inclui a educação ambiental nas disciplinas.
Com isso, o tema fará parte dos currículos da educação infantil, educação especial, profissional, educação de jovens e adultos e de comunidades tradicionais.
A medida vale para escolas da rede pública e rede particular de ensino. Conforme a nova política, não será necessário criar uma disciplina específica para a educação ambiental, mas o tema deve integrar o projeto pedagógico.
“A medida integra um conjunto de ações do governo estadual para garantir a conscientização e a preservação do meio ambiente”, afirma o governador Beto Richa. “A educação ambiental faz parte do desenvolvimento sustentável que queremos para o Paraná”, diz o Richa.
O secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, afirma que a norma representa um avanço sem precedentes na formação das crianças e jovens e, principalmente, na preservação ambiental.
“Só protege quem ama e só ama quem conhece. Por isso, para proteger é preciso conhecer e, neste sentido, a educação ambiental se torna a chave do desenvolvimento sustentável”, enfatiza Cheida.
NA PRÁTICA
Conforme prevê a Lei Estadual de Educação Ambiental, os professores utilizarão como unidade de atuação a bacia hidrográfica em que a instituição escolar está inserida.
“A ideia é que os estudantes se identifiquem com os rios e com a bacia hidrográfica onde eles vivem. Trabalhar a educação ambiental localmente é uma forma de despertar nos jovens o sentimento de pertencimento e, consequentemente, de cuidado com os rios e as áreas verdes existentes no seu bairro e na sua cidade”, conclui diz o secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.
Com isso, o tema fará parte dos currículos da educação infantil, educação especial, profissional, educação de jovens e adultos e de comunidades tradicionais.
A medida vale para escolas da rede pública e rede particular de ensino. Conforme a nova política, não será necessário criar uma disciplina específica para a educação ambiental, mas o tema deve integrar o projeto pedagógico.
“A medida integra um conjunto de ações do governo estadual para garantir a conscientização e a preservação do meio ambiente”, afirma o governador Beto Richa. “A educação ambiental faz parte do desenvolvimento sustentável que queremos para o Paraná”, diz o Richa.
O secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, afirma que a norma representa um avanço sem precedentes na formação das crianças e jovens e, principalmente, na preservação ambiental.
“Só protege quem ama e só ama quem conhece. Por isso, para proteger é preciso conhecer e, neste sentido, a educação ambiental se torna a chave do desenvolvimento sustentável”, enfatiza Cheida.
NA PRÁTICA
Conforme prevê a Lei Estadual de Educação Ambiental, os professores utilizarão como unidade de atuação a bacia hidrográfica em que a instituição escolar está inserida.
“A ideia é que os estudantes se identifiquem com os rios e com a bacia hidrográfica onde eles vivem. Trabalhar a educação ambiental localmente é uma forma de despertar nos jovens o sentimento de pertencimento e, consequentemente, de cuidado com os rios e as áreas verdes existentes no seu bairro e na sua cidade”, conclui diz o secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida.
Números de alunos
O Paraná tem 2.700 escolas na rede pública de ensino. Existem 2 mil escolas registradas na base do Sindicato das Escolas Particulares do Paraná (Sinep-PR), que abrange 211 municípios. A estimativa da Secretaria de Estado da Educação é de que, neste ano, 1 milhão de matrículas sejam registradas na educação básica e mais 200 mil na Educação de Jovens e Adultos (EJA), que encerra a primeira fase de inscrições no fim de fevereiro. As demais matrículas do EJA são feitas ao longo do ano.