Educação orienta escolas estaduais para uma boa gestão financeira
CURITIBA (AEN) – Uma das premissas da boa administração dos recursos públicos é priorizar como esse dinheiro será usado. A pesquisa de preços é o melhor caminho para comprar produtos de qualidade com o menor preço.
“As 2,1 mil escolas estaduais do Paraná precisam aplicar esse tipo de gestão para administrar os recursos estaduais e federais, que mensalmente são depositados nas contas bancárias dos colégios”, afirma a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres.
Somente de recursos estaduais, o Programa Fundo Rotativo já disponibilizou neste ano R$ 44,5 milhões para a compra de materiais de consumo e pequenos reparos nas escolas.
Para garantir que o recurso seja bem utilizado, a lei que rege o Fundo Rotativo exige que sejam feitos, no mínimo, três orçamentos com empresas do ramo, antes que a escola compre algum produto ou contrate serviços.
“Com esse processo, a escola consegue fazer uma boa administração dos recursos públicos e, também, movimenta a economia local”, explica Manoel José Vicente, chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar, da Secretaria da Educação.
“Sempre priorizamos que o recurso do Fundo Rotativo seja aplicado dentro da economia local, onde a escola está inserida, isso gera renda e emprego. É bom para escola e para toda a comunidade”, afirma Vicente.
“As 2,1 mil escolas estaduais do Paraná precisam aplicar esse tipo de gestão para administrar os recursos estaduais e federais, que mensalmente são depositados nas contas bancárias dos colégios”, afirma a secretária de Estado da Educação, professora Ana Seres.
Somente de recursos estaduais, o Programa Fundo Rotativo já disponibilizou neste ano R$ 44,5 milhões para a compra de materiais de consumo e pequenos reparos nas escolas.
Para garantir que o recurso seja bem utilizado, a lei que rege o Fundo Rotativo exige que sejam feitos, no mínimo, três orçamentos com empresas do ramo, antes que a escola compre algum produto ou contrate serviços.
“Com esse processo, a escola consegue fazer uma boa administração dos recursos públicos e, também, movimenta a economia local”, explica Manoel José Vicente, chefe da Coordenadoria de Apoio Financeiro à Rede Escolar, da Secretaria da Educação.
“Sempre priorizamos que o recurso do Fundo Rotativo seja aplicado dentro da economia local, onde a escola está inserida, isso gera renda e emprego. É bom para escola e para toda a comunidade”, afirma Vicente.