Educadores do Paraná mantêm greve por tempo indeterminado
O presidente do núcleo regional da APP-Sindicato de Paranavaí, José Manoel de Souza, garantiu que a greve dos educadores do Paraná continuará por tempo indeterminado. Segundo ele, aproximadamente 50% dos profissionais que atuam nas escolas do Noroeste aderiram ao movimento.
A decisão de parar foi tomada depois que o governador Beto Richa encaminhou para a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) uma proposta alterando a data-base dos servidores públicos estaduais.
O pagamento referente à reposição da inflação deveria ser feito em janeiro de 2017, conforme acordo entre o Governo do Estado e os servidores. Mas a mudança apresentada aos deputados deixaria o prazo para o pagamento indefinido.
Por isso, “é a continuidade da greve do ano passado, pelo descumprimento do compromisso que ele [Beto Richa] assumiu com a gente”, disse Souza. O governador teria anunciado que retiraria a proposta sobre a data-base, mas os servidores estão descrentes.
Enquanto o impasse não se resolve, os professores pretendem realizar atos públicos no centro de Paranavaí. O objetivo é divulgar as motivações para a greve e explicar quais são os prejuízos da categoria com as decisões do Governo do Estado.
RECOMENDAÇÃO – O chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE), Pedro Baraldi, recomendou que os pais façam contatos com diretores das escolas para que saibam se devem ou não enviar os filhos para as escolas.
De acordo com Baraldi, apenas seis escolas de toda a região estão totalmente paralisadas por causa da greve (cinco em Nova Esperança e uma em Uniflor). Com exceção daquelas em que há ocupação de estudantes, as demais têm aula.
Nas situações em que há professores em greve, outros os substituem, adequando os horários. Assim, está sendo possível seguir com o calendário escolar, conforme afirmação do chefe do NRE. “Quem não parou está adiantando o conteúdo”.
AVALIAÇÕES – Diariamente, os professores se reúnem na sede da APP-Sindicato de Paranavaí para avaliar o movimento grevista. Conversam sobre as estratégias para aumentar a adesão e falam das conquistas históricas de direitos.
Entre as ações que desenvolvem para atrair outros colegas de profissão para as manifestações estão as visitas a escolas de toda a região. Os grevistas conversam e apresentam os argumentos favoráveis ao movimento.
A decisão de parar foi tomada depois que o governador Beto Richa encaminhou para a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) uma proposta alterando a data-base dos servidores públicos estaduais.
O pagamento referente à reposição da inflação deveria ser feito em janeiro de 2017, conforme acordo entre o Governo do Estado e os servidores. Mas a mudança apresentada aos deputados deixaria o prazo para o pagamento indefinido.
Por isso, “é a continuidade da greve do ano passado, pelo descumprimento do compromisso que ele [Beto Richa] assumiu com a gente”, disse Souza. O governador teria anunciado que retiraria a proposta sobre a data-base, mas os servidores estão descrentes.
Enquanto o impasse não se resolve, os professores pretendem realizar atos públicos no centro de Paranavaí. O objetivo é divulgar as motivações para a greve e explicar quais são os prejuízos da categoria com as decisões do Governo do Estado.
RECOMENDAÇÃO – O chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE), Pedro Baraldi, recomendou que os pais façam contatos com diretores das escolas para que saibam se devem ou não enviar os filhos para as escolas.
De acordo com Baraldi, apenas seis escolas de toda a região estão totalmente paralisadas por causa da greve (cinco em Nova Esperança e uma em Uniflor). Com exceção daquelas em que há ocupação de estudantes, as demais têm aula.
Nas situações em que há professores em greve, outros os substituem, adequando os horários. Assim, está sendo possível seguir com o calendário escolar, conforme afirmação do chefe do NRE. “Quem não parou está adiantando o conteúdo”.
AVALIAÇÕES – Diariamente, os professores se reúnem na sede da APP-Sindicato de Paranavaí para avaliar o movimento grevista. Conversam sobre as estratégias para aumentar a adesão e falam das conquistas históricas de direitos.
Entre as ações que desenvolvem para atrair outros colegas de profissão para as manifestações estão as visitas a escolas de toda a região. Os grevistas conversam e apresentam os argumentos favoráveis ao movimento.