Educadores fazem protesto em escolas e explicam motivos da greve para a comunidade
Ontem, educadores se mantiveram durante todo o dia em frente ao Colégio Estadual Dr. Marins Alves de Camargo, em Paranavaí. Conversaram com alunos e pais e explicaram os motivos da greve da categoria.
Diretor da APP-Sindicato de Paranavaí, Francisco Lopes da Silva explicou que nenhum professor ou funcionário foi impedido de entrar na escola. “Foi uma ação pacífica e não teve obstrução, diferente do que aconteceu no Núcleo (Regional de Educação)”.
É que ao longo da semana passada, educadores mantiveram as portas do Núcleo Regional de Educação fechadas e acamparam em frente ao prédio. Nos dias em que a manifestação aconteceu, Os servidores não puderam entrar.
A nova estratégia dos grevistas – fazer manifestações nas escolas, para conseguir conversar com alunos e pais – se estenderá pelos próximos dias. Os estabelecimentos que servirão como ponto de encontro para os educadores serão definidos ao longo das manifestações.
A GREVE – Considerando as duas fases da greve dos educadores, já são mais de dois meses sem aulas durante este ano. Sem acordos como o Governo do Estado, a categoria pretende continuar o protesto por tempo indeterminado, até que os impasses sejam resolvidos.
Em Paranavaí, pelo menos mais duas categorias do funcionalismo público estadual entraram em greve: os servidores do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e do Instituto das Águas. Eles também são contra as propostas apresentadas pelo Governo do Estado para o reajuste salarial e não abrem mão dos 8,17%.
Diretor da APP-Sindicato de Paranavaí, Francisco Lopes da Silva explicou que nenhum professor ou funcionário foi impedido de entrar na escola. “Foi uma ação pacífica e não teve obstrução, diferente do que aconteceu no Núcleo (Regional de Educação)”.
É que ao longo da semana passada, educadores mantiveram as portas do Núcleo Regional de Educação fechadas e acamparam em frente ao prédio. Nos dias em que a manifestação aconteceu, Os servidores não puderam entrar.
A nova estratégia dos grevistas – fazer manifestações nas escolas, para conseguir conversar com alunos e pais – se estenderá pelos próximos dias. Os estabelecimentos que servirão como ponto de encontro para os educadores serão definidos ao longo das manifestações.
A GREVE – Considerando as duas fases da greve dos educadores, já são mais de dois meses sem aulas durante este ano. Sem acordos como o Governo do Estado, a categoria pretende continuar o protesto por tempo indeterminado, até que os impasses sejam resolvidos.
Em Paranavaí, pelo menos mais duas categorias do funcionalismo público estadual entraram em greve: os servidores do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e do Instituto das Águas. Eles também são contra as propostas apresentadas pelo Governo do Estado para o reajuste salarial e não abrem mão dos 8,17%.