Eliseu pode não se afastar para evitar união da Liga Amadora com o Pró-Futebol
Em recente entrevista ao Diário do Noroeste, o presidente da Liga Amadora de Paranavaí, Eliseu Cardoso de Andrade, anunciou a decisão de pedir afastamento do cargo por tempo indeterminado, dando poderes aos seus diretores de comandar a entidade até as próximas eleições, em 2015.
Porém, Cardoso acena com a possibilidade de não pedir afastamento na data prevista – 31 de dezembro – para evitar, segundo ele, que a Liga faça uma junção com o Grupo Pró-Futebol. Ele confirma que há uma questão pessoal nessa sua decisão, a de justamente impedir que ex-diretores voltem a ocupar cargo na Liga.
No início deste ano, dois diretores da Liga pediram renúncia, alegando não concordarem com as decisões da presidência. Esses dois diretores então fundaram o Grupo Pró-Futebol, com a ajuda de outros esportistas e até de árbitros, e passaram também a promover competições.
Com o possível pedido de afastamento do presidente da Liga, veio a informação de que os atuais diretores estariam negociando uma união entre as duas entidades, o que Eliseu Cardoso de Andrade não aceita. Segundo ele, os dissidentes de sua diretoria tentaram “denegrir” e “ridicularizar” sua imagem.
Andrade diz que sua ideia inicial era convocar eleição para escolha do novo presidente, porém, foi convencido a apenas se afastar do cargo, deixando a diretoria comandar a entidade pelo resto do mandato, que vai até fevereiro de 2015. Andrade diz ter aceitado a sugestão com a condição de não haver união com seus adversários. “Isso eu não aceito. Eles tentaram me ridicularizar, então não aceito essa junção, isso não vai ocorrer”, frisou.
Eliseu Cardoso de Andrade reafirma sua posição de afastamento, sob a condição de não haver esta união. “É tudo muito simples, eu peço afastamento e a diretoria continua o trabalho (seria a partir de janeiro). Agora, se houver união com meus adversários, eu volto atrás. É uma questão pessoal mesmo, tem gente lá que tentou denegrir minha imagem. Porque eu tenho de sair e eles voltarem? Eu não aceito isso”.
O presidente diz ter o apoio da maioria absoluta de seus diretores, e que apenas um estaria defendendo a união entre as duas entidades. Aliás, Andrade diz aceitar a vinda de “alguns árbitros”, que integram o Pró-Futebol.
Sobre a data de 31 de dezembro para se afastar, diz que até lá precisa prestar contas ao Tribunal de Contas do Estado sobre a subvenção recebida da Prefeitura. São R$ 15 mil recebidos em oito parcelas.
Com o possível afastamento de Andrade, a Liga seria coordenada por José Antonio da Silva Neto. O DN tentou contato com ele e não conseguiu para falar sobre o assunto.
Porém, Cardoso acena com a possibilidade de não pedir afastamento na data prevista – 31 de dezembro – para evitar, segundo ele, que a Liga faça uma junção com o Grupo Pró-Futebol. Ele confirma que há uma questão pessoal nessa sua decisão, a de justamente impedir que ex-diretores voltem a ocupar cargo na Liga.
No início deste ano, dois diretores da Liga pediram renúncia, alegando não concordarem com as decisões da presidência. Esses dois diretores então fundaram o Grupo Pró-Futebol, com a ajuda de outros esportistas e até de árbitros, e passaram também a promover competições.
Com o possível pedido de afastamento do presidente da Liga, veio a informação de que os atuais diretores estariam negociando uma união entre as duas entidades, o que Eliseu Cardoso de Andrade não aceita. Segundo ele, os dissidentes de sua diretoria tentaram “denegrir” e “ridicularizar” sua imagem.
Andrade diz que sua ideia inicial era convocar eleição para escolha do novo presidente, porém, foi convencido a apenas se afastar do cargo, deixando a diretoria comandar a entidade pelo resto do mandato, que vai até fevereiro de 2015. Andrade diz ter aceitado a sugestão com a condição de não haver união com seus adversários. “Isso eu não aceito. Eles tentaram me ridicularizar, então não aceito essa junção, isso não vai ocorrer”, frisou.
Eliseu Cardoso de Andrade reafirma sua posição de afastamento, sob a condição de não haver esta união. “É tudo muito simples, eu peço afastamento e a diretoria continua o trabalho (seria a partir de janeiro). Agora, se houver união com meus adversários, eu volto atrás. É uma questão pessoal mesmo, tem gente lá que tentou denegrir minha imagem. Porque eu tenho de sair e eles voltarem? Eu não aceito isso”.
O presidente diz ter o apoio da maioria absoluta de seus diretores, e que apenas um estaria defendendo a união entre as duas entidades. Aliás, Andrade diz aceitar a vinda de “alguns árbitros”, que integram o Pró-Futebol.
Sobre a data de 31 de dezembro para se afastar, diz que até lá precisa prestar contas ao Tribunal de Contas do Estado sobre a subvenção recebida da Prefeitura. São R$ 15 mil recebidos em oito parcelas.
Com o possível afastamento de Andrade, a Liga seria coordenada por José Antonio da Silva Neto. O DN tentou contato com ele e não conseguiu para falar sobre o assunto.
Outro lado
Francisco Carneiro dos Santos Soares, do Grupo Pró-Futebol, confirmou a negociação para haver a união com a Liga de Paranavaí. Acrescentou que esta negociação estava sendo feita com José Antonio da Silva Neto e Edvaldo Sinhorini. Argumentou que essa união seria feita apenas com o pedido de renúncia do presidente da Liga, Eliseu Cardoso de Andrade, e não apenas com o pedido de afastamento.
Soares tomou conhecimento da posição de Andrade e por isso anunciou que o Grupo Pró-Futebol já descartou a união e começa a articular a realização da Copa Paranavaí de Futebol a partir de janeiro. Já a Liga Amadora vai realizar a Taça Peg Calce de Futebol Amador.