Em novembro haverá vacinação contra poliomielite e sarampo
Quase 16 mil crianças de seis meses a quatro anos de idade deverão ser vacinadas contra a poliomielite, doença também conhecida como paralisia infantil, em toda a região da Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense (Amunpar).
Ao mesmo tempo, o objetivo é imunizar quase 14 mil crianças contra sarampo, caxumba e rubéola. As duas campanhas serão de 8 a 28 de novembro.
Em reunião organizada ontem pela 14ª Regional de Saúde, profissionais das unidades de saúde receberam instruções sobre como proceder durante as duas campanhas. O encontro foi na sede da Amunpar, durante o dia todo.
A coordenadora regional de Imunização Samira Silva ressaltou a importância da apresentação do cartão vacinal das crianças na hora de receber as doses. É que o documento contém o histórico de vacinação e permite que os profissionais de saúde saibam se há ou não pendências.
A partir da próxima semana, todos os postos de saúde e salas de vacina receberão as doses contra paralisia infantil, sarampo, caxumba e rubéola. Só em Paranavaí serão, respectivamente, 4.899 e 4.321. Em toda a região, 15.838 e 13.993.
Vacinas são seguras
No caso da poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, a população-alvo inclui crianças a partir de 6 meses até 5 anos incompletos. Serão distribuídas em todo o país 17,8 milhões de doses orais (vacina em gotas). O ministério, no entanto, recomenda a vacina injetável para as crianças acima de 6 meses que estão com o esquema de vacinação atrasado.
Já na imunização contra o sarampo, a faixa etária do público-alvo é a partir de 1 ano até 5 anos incompletos. Serão distribuídas 12,5 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege também contra a caxumba e a rubéola.
O secretário de Vigilância em Saúde do governo federal, Jarbas Barbosa, destacou que as vacinas são seguras e recomendadas pela Organização Mundial da Saúde. No caso da vacina oral e da vacina injetável contra o sarampo, as reações são consideradas raras e, no caso da dose contra a pólio, as reações incluem febre ou dor no local da aplicação.
O Brasil é considerado livre da poliomielite desde 1990. Em 1994, recebeu da Organização Pan-americana de Saúde a certificação de área livre de circulação do vírus.
A poliomielite é um doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança, quando infectada, não morre, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso e provocam paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores.
Já o sarampo é uma doença viral aguda grave e altamente contagiosa. Os sintomas mais comuns incluem febre alta, tosse, manchas vermelhas, coriza e conjuntivite. A transmissão acontece de pessoa para pessoa por meio de secreções expelidas ao tossir, falar ou respirar. A única forma de prevenção da doença é a vacinação.
Ao mesmo tempo, o objetivo é imunizar quase 14 mil crianças contra sarampo, caxumba e rubéola. As duas campanhas serão de 8 a 28 de novembro.
Em reunião organizada ontem pela 14ª Regional de Saúde, profissionais das unidades de saúde receberam instruções sobre como proceder durante as duas campanhas. O encontro foi na sede da Amunpar, durante o dia todo.
A coordenadora regional de Imunização Samira Silva ressaltou a importância da apresentação do cartão vacinal das crianças na hora de receber as doses. É que o documento contém o histórico de vacinação e permite que os profissionais de saúde saibam se há ou não pendências.
A partir da próxima semana, todos os postos de saúde e salas de vacina receberão as doses contra paralisia infantil, sarampo, caxumba e rubéola. Só em Paranavaí serão, respectivamente, 4.899 e 4.321. Em toda a região, 15.838 e 13.993.
Vacinas são seguras
No caso da poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, a população-alvo inclui crianças a partir de 6 meses até 5 anos incompletos. Serão distribuídas em todo o país 17,8 milhões de doses orais (vacina em gotas). O ministério, no entanto, recomenda a vacina injetável para as crianças acima de 6 meses que estão com o esquema de vacinação atrasado.
Já na imunização contra o sarampo, a faixa etária do público-alvo é a partir de 1 ano até 5 anos incompletos. Serão distribuídas 12,5 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege também contra a caxumba e a rubéola.
O secretário de Vigilância em Saúde do governo federal, Jarbas Barbosa, destacou que as vacinas são seguras e recomendadas pela Organização Mundial da Saúde. No caso da vacina oral e da vacina injetável contra o sarampo, as reações são consideradas raras e, no caso da dose contra a pólio, as reações incluem febre ou dor no local da aplicação.
O Brasil é considerado livre da poliomielite desde 1990. Em 1994, recebeu da Organização Pan-americana de Saúde a certificação de área livre de circulação do vírus.
A poliomielite é um doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança, quando infectada, não morre, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso e provocam paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores.
Já o sarampo é uma doença viral aguda grave e altamente contagiosa. Os sintomas mais comuns incluem febre alta, tosse, manchas vermelhas, coriza e conjuntivite. A transmissão acontece de pessoa para pessoa por meio de secreções expelidas ao tossir, falar ou respirar. A única forma de prevenção da doença é a vacinação.