Em Paranavaí, sindicalista fala da luta pelo fim do fator previdenciário
O fim do fator previdenciário. Esta é uma das lutas defendidas pelo sindicalista londrinense Denílson Pestana da Costa, presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores daquela cidade, e da Federação dos Trabalhadores da Construção e do Mobiliário do Paraná. Segundo ele, o fator onera o trabalhador quando de sua aposentadoria, perdendo entre 40% e 50% do seu rendimento.
Pestana esteve ontem em Paranavaí mantendo contatos para solidificar a Nova Central e “arregimentar” os trabalhadores na luta, também, pela correção da tabela do Imposto de Renda.
Em visita ao Diário do Noroeste, Pestana disse que há uma mobilização para sensibilizar o governo para acabar com o fator previdenciário. “É uma bandeira importante para nós”, disse.
Criado em 1999, o fator tem uma fórmula que leva em consideração o tempo de contribuição, a idade e a expectativa de vida no momento da aposentadoria (conforme tabela do IBGE que muda todo ano). Na prática, reduz o benefício de quem se aposenta cedo. E o índice puxa cada vez mais para baixo o benefício a cada ano devido ao aumento da sobrevida dos brasileiros.
De acordo com Pestana, o fator prejudica todos os trabalhadores, principalmente quem começou a trabalhar muito cedo. Ele defende que a mulher tenha aposentadoria integral quando a soma da idade de contribuição alcance 80 anos; e o homem, 90.
Outra luta, segundo o sindicalista londrinense, é pela correção da tabela do Imposto de Renda. Diz que a defasagem, desde 1995, alcança 70%, “corroendo” os reajustes salariais dos trabalhadores. Denílson Pestana diz ainda que a Nova Central defende imposto maior das grandes fortunas, maior taxação dos lucros e dividendos, das heranças e doações e ainda aumento na alíquota do ITR.
Na visita à redação do Diário do Noroeste, ontem à tarde, Denílson Pestana estava acompanhado de Reinaldim Barbosa Pereira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Paranavaí; e ainda de Antonio Carlos Kasprovicz e de Nilo Sobral.
Pestana esteve ontem em Paranavaí mantendo contatos para solidificar a Nova Central e “arregimentar” os trabalhadores na luta, também, pela correção da tabela do Imposto de Renda.
Em visita ao Diário do Noroeste, Pestana disse que há uma mobilização para sensibilizar o governo para acabar com o fator previdenciário. “É uma bandeira importante para nós”, disse.
Criado em 1999, o fator tem uma fórmula que leva em consideração o tempo de contribuição, a idade e a expectativa de vida no momento da aposentadoria (conforme tabela do IBGE que muda todo ano). Na prática, reduz o benefício de quem se aposenta cedo. E o índice puxa cada vez mais para baixo o benefício a cada ano devido ao aumento da sobrevida dos brasileiros.
De acordo com Pestana, o fator prejudica todos os trabalhadores, principalmente quem começou a trabalhar muito cedo. Ele defende que a mulher tenha aposentadoria integral quando a soma da idade de contribuição alcance 80 anos; e o homem, 90.
Outra luta, segundo o sindicalista londrinense, é pela correção da tabela do Imposto de Renda. Diz que a defasagem, desde 1995, alcança 70%, “corroendo” os reajustes salariais dos trabalhadores. Denílson Pestana diz ainda que a Nova Central defende imposto maior das grandes fortunas, maior taxação dos lucros e dividendos, das heranças e doações e ainda aumento na alíquota do ITR.
Na visita à redação do Diário do Noroeste, ontem à tarde, Denílson Pestana estava acompanhado de Reinaldim Barbosa Pereira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Paranavaí; e ainda de Antonio Carlos Kasprovicz e de Nilo Sobral.