Em protesto, policiais civis cruzaram os braços ontem
Policiais civis de Paranavaí paralisaram as atividades ontem. Foi um dia de protesto pelo que classificam de desvio de função, já que atualmente há investigadores fazendo trabalhos de escolta e guarda de presos.
Faixas foram fixadas na frente da SDP para mostrar a insatisfação da categoria. A manifestação foi desencadeada por causa do assassinato do superintendente da Polícia Civil em Campo Largo, Marcos Antônio Gogola, num resgate de presos.
Delegado sindical para a região, o escrivão Gerson Fernandes Dultra informa que a adesão foi total. Os serviços essenciais, tais como plantões e autuações em flagrantes foram mantidos, o mesmo acontecendo com depoimentos agendados para evitar que as pessoas perdessem a viagem. Dultra representa o Sindicato das Classes Policiais – Sinclapol. No Paraná são três estruturas sindicais da Polícia Civil.
Mesmo com a manutenção dos serviços essenciais, o movimento cumpriu o objetivo. O Sinclapol denuncia o desvio de função em todo o Paraná, com policiais fazendo escolta de presos para atendimento médico ou tomada de depoimento no Poder Judiciário. Gogola foi executado com tiro na nuca ao escoltar um preso até o consultório odontológico (veja matéria nesta página).
O Sinclapol pede o cumprimento da resolução 010/2012 da Secretaria de Justiça. Ela determina que a guarda e transporte de presos retirados das unidades prisionais seja feito pela Polícia Militar.
Em Paranavaí são 53 policiais, incluindo os delegados. Na região são mais 57 policiais em 34 delegacias, sendo nove sedes de comarca. Também na região haveria mobilização, conforme o sindicato.
O delegado-adjunto da 8ª SDP – Subdivisão Policial de Paranavaí – Gustavo Bianchi, confirmou que não houve prejuízo ao serviço. Ontem pela manhã houve, inclusive, uma prisão em flagrante. O serviço voltaria ao expediente normal a partir da zero hora de hoje.
Faixas foram fixadas na frente da SDP para mostrar a insatisfação da categoria. A manifestação foi desencadeada por causa do assassinato do superintendente da Polícia Civil em Campo Largo, Marcos Antônio Gogola, num resgate de presos.
Delegado sindical para a região, o escrivão Gerson Fernandes Dultra informa que a adesão foi total. Os serviços essenciais, tais como plantões e autuações em flagrantes foram mantidos, o mesmo acontecendo com depoimentos agendados para evitar que as pessoas perdessem a viagem. Dultra representa o Sindicato das Classes Policiais – Sinclapol. No Paraná são três estruturas sindicais da Polícia Civil.
Mesmo com a manutenção dos serviços essenciais, o movimento cumpriu o objetivo. O Sinclapol denuncia o desvio de função em todo o Paraná, com policiais fazendo escolta de presos para atendimento médico ou tomada de depoimento no Poder Judiciário. Gogola foi executado com tiro na nuca ao escoltar um preso até o consultório odontológico (veja matéria nesta página).
O Sinclapol pede o cumprimento da resolução 010/2012 da Secretaria de Justiça. Ela determina que a guarda e transporte de presos retirados das unidades prisionais seja feito pela Polícia Militar.
Em Paranavaí são 53 policiais, incluindo os delegados. Na região são mais 57 policiais em 34 delegacias, sendo nove sedes de comarca. Também na região haveria mobilização, conforme o sindicato.
O delegado-adjunto da 8ª SDP – Subdivisão Policial de Paranavaí – Gustavo Bianchi, confirmou que não houve prejuízo ao serviço. Ontem pela manhã houve, inclusive, uma prisão em flagrante. O serviço voltaria ao expediente normal a partir da zero hora de hoje.