Em renovação, São Paulo estreia com face indefinida
SÃO PAULO (Folhapress) – O São Paulo estreia às 16h no Brasileiro, contra a Ponte Preta, ainda sem saber como será sua cara na competição.
E só deve ter uma ideia de como ficará sua equipe em julho, depois da pausa de quase um mês da Série A para a Copa das Confederações.
Reflexo do processo ainda incompleto de reformulação do elenco deflagrado pelo presidente Juvenal Juvêncio depois do fracasso no primeiro semestre -caiu na semifinal do Paulista e nas oitavas de final da Libertadores.
O mandatário afastou sete jogadores, todos reservas. Quatro deles (João Filipe, Luiz Eduardo, Henrique Miranda e Cañete) já arranjaram outros clubes. O lateral esquerdo Cortez, o volante Fabrício e o atacante Wallyson estão à espera de propostas.
Também chegaram três reforços: o lateral direito Caramelo e o meia-atacante Roni, do Mogi Mirim, além do atacante Silvinho, que defendia o Penapolense. O goleiro Renan Ribeiro, que atuava no Atlético-MG e assinou um pré-contrato no início do ano, vai se juntar ao grupo.
O clube ainda sonha com contratações expressivas, titulares absolutos. O volante Felipe Melo, cujos direitos pertencem à Juventus, e o atacante Vágner Love, do CSKA Moscou, foram sondados, mas são opções muito caras.
A tendência é que os principais reforços do São Paulo (um lateral esquerdo, um volante e um atacante) cheguem apenas durante a paralisação do Brasileiro (entre 13 de junho e e 5 de julho) ou até mesmo depois do fim da Copa das Confederações.
Até lá, o clube espera também definir a situação de Luis Fabiano. O centroavante se irritou com declarações do presidente de que aceitaria negociá-lo e cogita sair.
O Internacional chegou a fazer uma proposta pelo jogador, mas o São Paulo recusou. A intenção é vendê-lo apenas se houver uma boa oferta vinda do exterior.
"Parece que as coisas estão quase resolvidas para que ele fique conosco na sequência da temporada", afirmou o treinador Ney Franco.
A renovação do volante Denilson, que pertence ao Arsenal e está emprestado até 30 de junho, é outra pendência.
Enquanto não sabe como será o São Paulo para a sequência do Brasileiro, o técnico se vira com as peças que têm em mão no momento.
E só deve ter uma ideia de como ficará sua equipe em julho, depois da pausa de quase um mês da Série A para a Copa das Confederações.
Reflexo do processo ainda incompleto de reformulação do elenco deflagrado pelo presidente Juvenal Juvêncio depois do fracasso no primeiro semestre -caiu na semifinal do Paulista e nas oitavas de final da Libertadores.
O mandatário afastou sete jogadores, todos reservas. Quatro deles (João Filipe, Luiz Eduardo, Henrique Miranda e Cañete) já arranjaram outros clubes. O lateral esquerdo Cortez, o volante Fabrício e o atacante Wallyson estão à espera de propostas.
Também chegaram três reforços: o lateral direito Caramelo e o meia-atacante Roni, do Mogi Mirim, além do atacante Silvinho, que defendia o Penapolense. O goleiro Renan Ribeiro, que atuava no Atlético-MG e assinou um pré-contrato no início do ano, vai se juntar ao grupo.
O clube ainda sonha com contratações expressivas, titulares absolutos. O volante Felipe Melo, cujos direitos pertencem à Juventus, e o atacante Vágner Love, do CSKA Moscou, foram sondados, mas são opções muito caras.
A tendência é que os principais reforços do São Paulo (um lateral esquerdo, um volante e um atacante) cheguem apenas durante a paralisação do Brasileiro (entre 13 de junho e e 5 de julho) ou até mesmo depois do fim da Copa das Confederações.
Até lá, o clube espera também definir a situação de Luis Fabiano. O centroavante se irritou com declarações do presidente de que aceitaria negociá-lo e cogita sair.
O Internacional chegou a fazer uma proposta pelo jogador, mas o São Paulo recusou. A intenção é vendê-lo apenas se houver uma boa oferta vinda do exterior.
"Parece que as coisas estão quase resolvidas para que ele fique conosco na sequência da temporada", afirmou o treinador Ney Franco.
A renovação do volante Denilson, que pertence ao Arsenal e está emprestado até 30 de junho, é outra pendência.
Enquanto não sabe como será o São Paulo para a sequência do Brasileiro, o técnico se vira com as peças que têm em mão no momento.