Em reunião de ânimos exaltados, Movimento Oncológico cobra respostas do Poder Público
Ânimos exaltados e uma certeza: não dá mais para esperar.
Na tarde de ontem, integrantes do Movimento Pró-Tratamento Oncológico de Paranavaí e Região Noroeste reuniram-se com a chefe da 14ª Regional de Saúde, Verônica Gardin, e cobraram respostas sobre o início do atendimento de pacientes com câncer.
Eles foram categóricos. Querem que o secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, responda de forma oficial se existe a possibilidade de a referência oncológica ser transferida de Maringá para Umuarama. Também pedem um posicionamento imediato sobre o início do atendimento ambulatorial, em Paranavaí, das pessoas com a doença.
Na avaliação do advogado Waldur Trentini, integrante do Movimento Oncológico, o Poder Público não tem se empenhado para resolver os problemas enfrentados diariamente pelos pacientes da região Noroeste que precisam viajar para receber atendimento. “O Estado tem usado normas técnicas e portarias para dificultar o processo”.
O bispo diocesano, dom Geremias Steinmetz, tem opinião semelhante. “Mais uma vez parece que as autoridades não querem encampar os anseios da população”. E incentiva: “Mas a luta tem de continuar, não podemos parar”.
De acordo com Verônica, o Estado avalia as possibilidades para viabilizar o atendimento ambulatorial em Paranavaí. Já em relação aos procedimentos de alta complexidade e a radioterapia, ela explica que dependem de credenciamento do Ministério da Saúde.
Em relação à possibilidade de transferência da referência oncológica, ela diz: “O Plano Diretor Regional estabelece que o atendimento seja feito em Maringá e não em Umuarama”.
Cansados de esperar pelas respostas do Poder Público, os integrantes do Movimento Oncológico deram um ultimato. Querem que as respostas que aguardam da Secretaria de Estado da Saúde sejam encaminhadas até a próxima quinta-feira.
Enquanto isso, estão se organizando para fazer uma manifestação em Paranavaí e em todos os municípios da região. A intenção é mobilizar mais uma vez a comunidade e mostrar para as instâncias governamentais municipal e estadual que têm urgência no início do atendimento em Paranavaí e são contrários à mudança da referência para Umuarama.
Na tarde de ontem, integrantes do Movimento Pró-Tratamento Oncológico de Paranavaí e Região Noroeste reuniram-se com a chefe da 14ª Regional de Saúde, Verônica Gardin, e cobraram respostas sobre o início do atendimento de pacientes com câncer.
Eles foram categóricos. Querem que o secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, responda de forma oficial se existe a possibilidade de a referência oncológica ser transferida de Maringá para Umuarama. Também pedem um posicionamento imediato sobre o início do atendimento ambulatorial, em Paranavaí, das pessoas com a doença.
Na avaliação do advogado Waldur Trentini, integrante do Movimento Oncológico, o Poder Público não tem se empenhado para resolver os problemas enfrentados diariamente pelos pacientes da região Noroeste que precisam viajar para receber atendimento. “O Estado tem usado normas técnicas e portarias para dificultar o processo”.
O bispo diocesano, dom Geremias Steinmetz, tem opinião semelhante. “Mais uma vez parece que as autoridades não querem encampar os anseios da população”. E incentiva: “Mas a luta tem de continuar, não podemos parar”.
De acordo com Verônica, o Estado avalia as possibilidades para viabilizar o atendimento ambulatorial em Paranavaí. Já em relação aos procedimentos de alta complexidade e a radioterapia, ela explica que dependem de credenciamento do Ministério da Saúde.
Em relação à possibilidade de transferência da referência oncológica, ela diz: “O Plano Diretor Regional estabelece que o atendimento seja feito em Maringá e não em Umuarama”.
Cansados de esperar pelas respostas do Poder Público, os integrantes do Movimento Oncológico deram um ultimato. Querem que as respostas que aguardam da Secretaria de Estado da Saúde sejam encaminhadas até a próxima quinta-feira.
Enquanto isso, estão se organizando para fazer uma manifestação em Paranavaí e em todos os municípios da região. A intenção é mobilizar mais uma vez a comunidade e mostrar para as instâncias governamentais municipal e estadual que têm urgência no início do atendimento em Paranavaí e são contrários à mudança da referência para Umuarama.