Em vigor, hoje, nova norma para a coleta do lixo em Paranavaí
A partir de agora os moradores de Paranavaí que não fizerem a separação adequada do lixo deixarão de ter os seus resíduos orgânicos coletados pela empresa responsável. Lei Municipal que institui a obrigatoriedade da separação e destinação final de resíduos sólidos domiciliares no município passa a ser colocada em prática nesta quinta-feira.
Já foi divulgado que toda vez que o morador não separar o lixo comum do reciclável, os funcionários da empresa coletora deixarão um adesivo na cor vermelha sobre a embalagem dos resíduos como forma de alerta ao proprietário, para que faça a separação correta.
Pela lei, todas as pessoas estão obrigadas a fazer a separação, prevendo até mesmo multa para quem desrespeitar. No caso do lixo doméstico, a multa é de R$ 80,63 a R$ 1.466,00.
O morador deve ficar atento ainda que para objetos que não devem ser entregues à coleta seletiva e sim devolvidos no local onde foram comprados; Exemplos de lâmpadas fluorescentes,
eletroeletrônicos, baterias recarregáveis (pilhas e baterias de celular), peças de computador (mouse, teclado, monitor, gabinete) celular, embalagens de óleo lubrificantes, latas de tintas e afins, embalagens de agrotóxicos, pneus, etc.
Resíduos de saúde (seringas, agulhas, etc.) devem ser entregues em postos de saúde ou pontos de recebimento.
Outros materiais não são considerados recicláveis e, portanto, devem ser descartados com o lixo comum: isopor, embalagem metalizada (salgadinhos e bolachas), espuma, papéis sanitários (higiênico), papéis engordurados ou sujos, guardanapos, louças, esponja de aço, aerossóis, etc.
Primeiramente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente inicia uma campanha educativa que consiste na adesivagem dos sacos de lixo em que os produtos não estiverem separados. O principal objetivo é aumentar ainda mais o alcance da coleta seletiva e reduzir a quantidade de lixo depositado no aterro sanitário.
Este trabalho de controle de descarte dos resíduos sólidos funcionará basicamente da seguinte forma: se identificarem produtos recicláveis junto ao lixo comum, os coletores deixarão a embalagem na lixeira e vão colar o adesivo, apontando a necessidade de fazer a devida separação. Na próxima vez, a coleta será feita normalmente. O mesmo se aplica aos casos em que houver produtos orgânicos misturados aos recicláveis.
De acordo com o diretor de Gestão Ambiental, Edson Hedler, inicialmente não haverá punições, mas em uma próxima fase do trabalho, os casos de reincidência serão punidos com advertências, notificações e multas. A legislação ainda trata sobre a inspeção dos materiais coletados, a suspensão temporária do serviço em casos de irregularidades e as medidas administrativas.
Já foi divulgado que toda vez que o morador não separar o lixo comum do reciclável, os funcionários da empresa coletora deixarão um adesivo na cor vermelha sobre a embalagem dos resíduos como forma de alerta ao proprietário, para que faça a separação correta.
Pela lei, todas as pessoas estão obrigadas a fazer a separação, prevendo até mesmo multa para quem desrespeitar. No caso do lixo doméstico, a multa é de R$ 80,63 a R$ 1.466,00.
O morador deve ficar atento ainda que para objetos que não devem ser entregues à coleta seletiva e sim devolvidos no local onde foram comprados; Exemplos de lâmpadas fluorescentes,
eletroeletrônicos, baterias recarregáveis (pilhas e baterias de celular), peças de computador (mouse, teclado, monitor, gabinete) celular, embalagens de óleo lubrificantes, latas de tintas e afins, embalagens de agrotóxicos, pneus, etc.
Resíduos de saúde (seringas, agulhas, etc.) devem ser entregues em postos de saúde ou pontos de recebimento.
Outros materiais não são considerados recicláveis e, portanto, devem ser descartados com o lixo comum: isopor, embalagem metalizada (salgadinhos e bolachas), espuma, papéis sanitários (higiênico), papéis engordurados ou sujos, guardanapos, louças, esponja de aço, aerossóis, etc.
Primeiramente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente inicia uma campanha educativa que consiste na adesivagem dos sacos de lixo em que os produtos não estiverem separados. O principal objetivo é aumentar ainda mais o alcance da coleta seletiva e reduzir a quantidade de lixo depositado no aterro sanitário.
Este trabalho de controle de descarte dos resíduos sólidos funcionará basicamente da seguinte forma: se identificarem produtos recicláveis junto ao lixo comum, os coletores deixarão a embalagem na lixeira e vão colar o adesivo, apontando a necessidade de fazer a devida separação. Na próxima vez, a coleta será feita normalmente. O mesmo se aplica aos casos em que houver produtos orgânicos misturados aos recicláveis.
De acordo com o diretor de Gestão Ambiental, Edson Hedler, inicialmente não haverá punições, mas em uma próxima fase do trabalho, os casos de reincidência serão punidos com advertências, notificações e multas. A legislação ainda trata sobre a inspeção dos materiais coletados, a suspensão temporária do serviço em casos de irregularidades e as medidas administrativas.