Empresariado pede retomada da discussão sobre duplicação e tarifas
CURITIBA (ANPr) – Um grupo formado pelas principais instituições de representação empresarial do Paraná encaminhou ofício ao governador Beto Richa solicitando a abertura de negociações com as empresas que administram as rodovias que formam o Anel de Integração. Os empresários pedem a redução das tarifas e a duplicação das estradas pedagiadas.
No documento, as entidades sustentam que é possível chegar a uma solução para a questão, mesmo “se for necessário ampliar o prazo das (atuais) concessões”. “O Paraná não pode esperar mais longos anos para que seja dada uma solução aos problemas de infraestrutura viária”, anota o ofício.
“Sabemos que o Estado já fez várias ações para renegociar os contratos. Agora é hora da sociedade se mobilizar. Não dá para esperar pelo fim das atuais concessões para tentar baixar as tarifas. É preciso uma solução mais rápida e definitiva”, defende o presidente da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) Ágide Meneguette.
O secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, explica que a maior parte das rodovias que formam o Anel de Integração é federal, e os trechos estão delegados ao Estado do Paraná até 2022. Com base nos atuais contratos, qualquer mudança precisa da anuência da União.
“É uma demanda da sociedade que o Estado tem que avaliar para dar o melhor encaminhamento. Mas já informamos de antemão que qualquer medida que implique em alteração no tempo dos contratos envolve o governo federal, em função da delegação”, disse Sciarra.
“O pedido enviado ao governo passa agora por uma avaliação técnica e jurídica da comissão estadual formada exclusivamente para cuidar das concessões”, informa o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Segundo ele, o diálogo com as concessionárias já permitiu a antecipação de obras importantes, que somam R$ 1,5 bilhão. Entre elas está a duplicação da Rodovia do Café, entre Ponta Grossa e Apucarana. “A relação com as empresas melhorou, ampliamos os investimentos, mas tudo respaldado no contrato em vigor”, afirma.
No documento, as entidades sustentam que é possível chegar a uma solução para a questão, mesmo “se for necessário ampliar o prazo das (atuais) concessões”. “O Paraná não pode esperar mais longos anos para que seja dada uma solução aos problemas de infraestrutura viária”, anota o ofício.
“Sabemos que o Estado já fez várias ações para renegociar os contratos. Agora é hora da sociedade se mobilizar. Não dá para esperar pelo fim das atuais concessões para tentar baixar as tarifas. É preciso uma solução mais rápida e definitiva”, defende o presidente da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) Ágide Meneguette.
O secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, explica que a maior parte das rodovias que formam o Anel de Integração é federal, e os trechos estão delegados ao Estado do Paraná até 2022. Com base nos atuais contratos, qualquer mudança precisa da anuência da União.
“É uma demanda da sociedade que o Estado tem que avaliar para dar o melhor encaminhamento. Mas já informamos de antemão que qualquer medida que implique em alteração no tempo dos contratos envolve o governo federal, em função da delegação”, disse Sciarra.
“O pedido enviado ao governo passa agora por uma avaliação técnica e jurídica da comissão estadual formada exclusivamente para cuidar das concessões”, informa o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Segundo ele, o diálogo com as concessionárias já permitiu a antecipação de obras importantes, que somam R$ 1,5 bilhão. Entre elas está a duplicação da Rodovia do Café, entre Ponta Grossa e Apucarana. “A relação com as empresas melhorou, ampliamos os investimentos, mas tudo respaldado no contrato em vigor”, afirma.