Empresários buscam solução para falta de certificação exigida por lei
Donos de açougues de Paranavaí se reuniram ontem a representantes da Secretaria Municipal de Agricultura. Em pauta, a exigência da certificação específica para que possam comercializar alimentos preparados dentro do próprio estabelecimento.
A preocupação dos empresários se deve à fiscalização iniciada pela equipe da Vigilância em Saúde na semana passada. O objetivo é garantir que todos cumpram o que estabelece a legislação, por exemplo, que haja responsável técnico e um ambiente exclusivo para a manipulação dos produtos.
Os proprietários de açougues que não apresentaram a certificação necessária foram orientados a buscar meios de se adequarem às leis vigentes em até 60 dias.
No entanto, eles esbarraram na falta do certificado do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). É que a lei que estabelece a certificação existe em Paranavaí, mas cada categoria de alimentos requer uma regulamentação específica, o que ainda não foi feito.
A alternativa para os empresários seria recorrer ao Serviço de Inspeção do Paraná (SIP), mas o trâmite para conseguirem poderia ser ainda mais burocrático.
Por isso, a médica veterinária da Secretaria de Agricultura, Cláudia Mendonça, apresentou outras possibilidades. A primeira seria o cadastramento dos donos de açougues no Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).
Outro caminho seria a regulamentação do SIM, que exigiria um esforço conjunto das secretarias municipais de Agricultura e de Saúde e da Câmara de Vereadores.
Nos dois casos, disse Cláudia, existem normas rigorosas sobre as formas corretas de manipulação, embalagens e comercialização dos produtos derivados de alimentos de origem animal ou vegetal.
Gerente de um açougue de Paranavaí, Luciano Cruz Masteguim falou sobre as dificuldades de criar estruturas independentes para o preparo dos alimentos. “Onera muito. É inviável”. Ele explicou o motivo: “Somos empresas de pequeno porte”.
Assim, pediu que o poder público ofereça condições acessíveis para que as adequações sejam feitas dentro das possibilidades e de acordo com a realidade do comércio de Paranavaí. “Queremos continuar trabalhando”.
O secretário de Agricultura, Osmar Wessler, afirmou que os técnicos encontrarão meios legais de tornar as adequações possíveis, considerando que a legislação municipal não pode contrastar com o que foi estabelecido em níveis estadual e federal.
A preocupação dos empresários se deve à fiscalização iniciada pela equipe da Vigilância em Saúde na semana passada. O objetivo é garantir que todos cumpram o que estabelece a legislação, por exemplo, que haja responsável técnico e um ambiente exclusivo para a manipulação dos produtos.
Os proprietários de açougues que não apresentaram a certificação necessária foram orientados a buscar meios de se adequarem às leis vigentes em até 60 dias.
No entanto, eles esbarraram na falta do certificado do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). É que a lei que estabelece a certificação existe em Paranavaí, mas cada categoria de alimentos requer uma regulamentação específica, o que ainda não foi feito.
A alternativa para os empresários seria recorrer ao Serviço de Inspeção do Paraná (SIP), mas o trâmite para conseguirem poderia ser ainda mais burocrático.
Por isso, a médica veterinária da Secretaria de Agricultura, Cláudia Mendonça, apresentou outras possibilidades. A primeira seria o cadastramento dos donos de açougues no Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa).
Outro caminho seria a regulamentação do SIM, que exigiria um esforço conjunto das secretarias municipais de Agricultura e de Saúde e da Câmara de Vereadores.
Nos dois casos, disse Cláudia, existem normas rigorosas sobre as formas corretas de manipulação, embalagens e comercialização dos produtos derivados de alimentos de origem animal ou vegetal.
Gerente de um açougue de Paranavaí, Luciano Cruz Masteguim falou sobre as dificuldades de criar estruturas independentes para o preparo dos alimentos. “Onera muito. É inviável”. Ele explicou o motivo: “Somos empresas de pequeno porte”.
Assim, pediu que o poder público ofereça condições acessíveis para que as adequações sejam feitas dentro das possibilidades e de acordo com a realidade do comércio de Paranavaí. “Queremos continuar trabalhando”.
O secretário de Agricultura, Osmar Wessler, afirmou que os técnicos encontrarão meios legais de tornar as adequações possíveis, considerando que a legislação municipal não pode contrastar com o que foi estabelecido em níveis estadual e federal.