Encerra-se hoje simpósio promovido pela OAB e Unipar
Será realizado na noite de hoje o encerramento do 2º Simpósio Jurídico (Simjupar) de Paranavaí. Durante três dias, alunos do curso de Direito e profissionais da área participam de palestras sobre temas voltados para a atualidade.
Os trabalhos hoje terão início às 19h30 no Palácio de Cristal localizado na BR-376. De acordo com a programação do evento às 19h30 haverá palestra com o pós-doutor Jônatas Luiz Moreira de Paula. Ele falará sobre o novo Código de Processo Civil e o rompimento com velhos dogmas. Em seguida o mestre em Direito, Hélio Gomes Coelho Junior, abordará as alternativas às demissões num Brasil em crise.
ABERTURA – No primeiro dia de palestras o presidente da OAB subsecção de Paranavaí, Anderson José Donizete dos Santos, ressaltou a parceria com a Unipar. “Toda parceria de sucesso deve ser repetida e assim será com a Unipar e a OAB”, disse Santos.
O coordenador do curso de Direito da Unipar – Campus Paranavaí, Albino Gabriel Turbay, ressaltou o desafio constante em promover eventos de qualidade. Ele frisou que nessa segunda edição do Simjupar houve inscrição de mais de 600 pessoas. “O sucesso do Simjupar é feito pelos alunos e pelos profissionais que aqui estão prestigiando”, concluiu o coordenador.
PRIMEIRA NOITE – Na primeira noite de palestras a pós-doutora Érika Mendes de Carvalho falou sobre a política criminal de drogas e proteção de bens jurídicos coletivos: uma discussão sobre o papel do direito penal.
A estudiosa opinou que hoje a alteração na descriminalização do uso da droga só não acontecerá se houver uma razão política. Ela disse acreditar que deverá haver políticas próprias para o combate, respeitando a individualidade do cidadão. Isso porque a punição já ficou comprovada que não resolveu o problema, analisa.
Na mesma noite o doutor em direito, Fábio André Guaragni, explanou sobre o princípio da vedação da proteção deficiente de bens. Em suas explicações Guaragni lembrou que o Direito Penal tem que proteger as pessoas e não o bem jurídico coisa/objeto. “O estado deve proteger os direitos fundamentais e não se meter na vida das pessoas”.
ONTEM – Na noite de ontem estava programada a palestra com o doutor em direito Walter Claudius Rothenburg que abordaria os “direitos fundamentais, não podemos repetir sempre as mesmas coisas”.
Havia a previsão de o segundo palestrante começar suas explicações às 21h. O doutor em Direito Flávio Luís de Oliveira falaria sobre o conceito de sentença e decisão interlocutória no Novo Código de Processo Civil e os reflexos no âmbito da coisa julgada e da ação rescisória.
Os trabalhos hoje terão início às 19h30 no Palácio de Cristal localizado na BR-376. De acordo com a programação do evento às 19h30 haverá palestra com o pós-doutor Jônatas Luiz Moreira de Paula. Ele falará sobre o novo Código de Processo Civil e o rompimento com velhos dogmas. Em seguida o mestre em Direito, Hélio Gomes Coelho Junior, abordará as alternativas às demissões num Brasil em crise.
ABERTURA – No primeiro dia de palestras o presidente da OAB subsecção de Paranavaí, Anderson José Donizete dos Santos, ressaltou a parceria com a Unipar. “Toda parceria de sucesso deve ser repetida e assim será com a Unipar e a OAB”, disse Santos.
O coordenador do curso de Direito da Unipar – Campus Paranavaí, Albino Gabriel Turbay, ressaltou o desafio constante em promover eventos de qualidade. Ele frisou que nessa segunda edição do Simjupar houve inscrição de mais de 600 pessoas. “O sucesso do Simjupar é feito pelos alunos e pelos profissionais que aqui estão prestigiando”, concluiu o coordenador.
PRIMEIRA NOITE – Na primeira noite de palestras a pós-doutora Érika Mendes de Carvalho falou sobre a política criminal de drogas e proteção de bens jurídicos coletivos: uma discussão sobre o papel do direito penal.
A estudiosa opinou que hoje a alteração na descriminalização do uso da droga só não acontecerá se houver uma razão política. Ela disse acreditar que deverá haver políticas próprias para o combate, respeitando a individualidade do cidadão. Isso porque a punição já ficou comprovada que não resolveu o problema, analisa.
Na mesma noite o doutor em direito, Fábio André Guaragni, explanou sobre o princípio da vedação da proteção deficiente de bens. Em suas explicações Guaragni lembrou que o Direito Penal tem que proteger as pessoas e não o bem jurídico coisa/objeto. “O estado deve proteger os direitos fundamentais e não se meter na vida das pessoas”.
ONTEM – Na noite de ontem estava programada a palestra com o doutor em direito Walter Claudius Rothenburg que abordaria os “direitos fundamentais, não podemos repetir sempre as mesmas coisas”.
Havia a previsão de o segundo palestrante começar suas explicações às 21h. O doutor em Direito Flávio Luís de Oliveira falaria sobre o conceito de sentença e decisão interlocutória no Novo Código de Processo Civil e os reflexos no âmbito da coisa julgada e da ação rescisória.