Entidades pedem agilidade na apuração de denúncias de crimes contra crianças
Representantes das entidades que cuidam dos interesses das crianças e adolescentes em Paranavaí, reuniram-se na manhã de ontem com a promotora Márcia Rocha de Pauli, da Vara da Infância e Juventude. Eles foram pedir uma atenção especial nos casos que envolvem denúncias de crimes contra menores. São casos de agressão verbal, física, psicológica e até mesmo sexual.
De acordo com Luci de Jesus Fernandes, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (CMDCA), na maioria dos casos denunciados em 2012, as crianças continuam na zona de risco e morando perto dos acusados. E o pior: os acusados continuam soltos.
A presidente explicou que em alguns casos são os acusados que levam as crianças para fazer tratamento psicológico. “Existe algumas situações que provocam a sensação de impunidade. Isso reflete diretamente em nosso serviço porque as pessoas perdem a confiança de fazer novas denúncias”, disse.
Luci detalhou que a promotora mostrou-se interessada em solucionar os problemas e pediu que as entidades fizessem uma lista com os casos para que possa verificar como está cada situação denunciada.
Em 2012 houve dezenas de casos denunciados no Conselho Tutelar. De acordo com a presidente Cláudia Picoli, são casos de agressão verbal, física, psicológica e até mesmo sexual.
DIA DE COMBATE – As entidades de proteção de Paranavaí estão se programando para o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data será comemorada no próximo dia 18, mas as atividades acontecerão na semana que antecede a data.
A presidente do CMDCA informou que as entidades paranavaienses estão se programando para fazer diversas palestras e passeatas nas escolas dos bairros em que há maior incidência de denúncias.
De acordo com Luci de Jesus Fernandes, presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente (CMDCA), na maioria dos casos denunciados em 2012, as crianças continuam na zona de risco e morando perto dos acusados. E o pior: os acusados continuam soltos.
A presidente explicou que em alguns casos são os acusados que levam as crianças para fazer tratamento psicológico. “Existe algumas situações que provocam a sensação de impunidade. Isso reflete diretamente em nosso serviço porque as pessoas perdem a confiança de fazer novas denúncias”, disse.
Luci detalhou que a promotora mostrou-se interessada em solucionar os problemas e pediu que as entidades fizessem uma lista com os casos para que possa verificar como está cada situação denunciada.
Em 2012 houve dezenas de casos denunciados no Conselho Tutelar. De acordo com a presidente Cláudia Picoli, são casos de agressão verbal, física, psicológica e até mesmo sexual.
DIA DE COMBATE – As entidades de proteção de Paranavaí estão se programando para o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A data será comemorada no próximo dia 18, mas as atividades acontecerão na semana que antecede a data.
A presidente do CMDCA informou que as entidades paranavaienses estão se programando para fazer diversas palestras e passeatas nas escolas dos bairros em que há maior incidência de denúncias.