Entidades querem formar comitês sobre o plebiscito em toda a região
Formar comitês para organizar o plebiscito popular “Por uma Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político”. Esta foi uma das decisões da primeira reunião de entidades para tratar do tema.
O encontro aconteceu anteontem à noite no Sindicato dos Bancários de Paranavaí. O grupo deve participar também do Encontro Estadual, programado para o período de 14 a 16 deste mês, em Curitiba.
A função dos comitês é organizar ações nas cidades. O chamado plebiscito popular será entre 1º e 7 de setembro, quando o movimento pretende recolher pelo menos um milhão de assinaturas. A partir daí, convencer o Congresso Nacional a aprovar a formação de uma constituinte exclusiva do sistema político.
Presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e Região – CUT, Neil Emídio Júnior explica que as entidades querem que os constituintes sejam eleitos independentemente do Congresso. A função será avançar no sistema político, organizando as políticas públicas do país, marcadas por vícios e heranças, muitas delas oriundas do período da ditadura militar, encerrada em 1985.
Até o plebiscito, as entidades pretendem fazer ampla divulgação junto à comunidade, incluindo palestras nas escolas e nos bairros. O movimento entende que o êxito passa pela divulgação e compreensão por parte das pessoas.
Um ponto que os comitês pretendem divulgar é a questão do financiamento de campanhas. No modelo atual de financiamento privado, os eleitos criam uma relação com os seus financiadores, opina Emídio Júnior, atendendo muitas vezes, os interesses destes grupos. Por isso, o movimento defende o financiamento público, com todos os cidadãos concorrendo em igualdade de condições.
O encontro aconteceu anteontem à noite no Sindicato dos Bancários de Paranavaí. O grupo deve participar também do Encontro Estadual, programado para o período de 14 a 16 deste mês, em Curitiba.
A função dos comitês é organizar ações nas cidades. O chamado plebiscito popular será entre 1º e 7 de setembro, quando o movimento pretende recolher pelo menos um milhão de assinaturas. A partir daí, convencer o Congresso Nacional a aprovar a formação de uma constituinte exclusiva do sistema político.
Presidente do Sindicato dos Bancários de Paranavaí e Região – CUT, Neil Emídio Júnior explica que as entidades querem que os constituintes sejam eleitos independentemente do Congresso. A função será avançar no sistema político, organizando as políticas públicas do país, marcadas por vícios e heranças, muitas delas oriundas do período da ditadura militar, encerrada em 1985.
Até o plebiscito, as entidades pretendem fazer ampla divulgação junto à comunidade, incluindo palestras nas escolas e nos bairros. O movimento entende que o êxito passa pela divulgação e compreensão por parte das pessoas.
Um ponto que os comitês pretendem divulgar é a questão do financiamento de campanhas. No modelo atual de financiamento privado, os eleitos criam uma relação com os seus financiadores, opina Emídio Júnior, atendendo muitas vezes, os interesses destes grupos. Por isso, o movimento defende o financiamento público, com todos os cidadãos concorrendo em igualdade de condições.