Enxurrada na Estrada do 14, em Paranavaí, provoca prejuízos para produtores rurais
No meio da plantação de mandioca, os prejuízos são facilmente visualizados: raízes arrancadas pela força da enxurrada. O problema se arrasta há anos, mas até agora nenhuma medida para evitá-lo foi tomada.
Foi o que disse Chiçao Tanaka, produtor rural que sofre com as perdas sempre que chove forte.
A propriedade de Tanaka fica na Estrada do 14, em Paranavaí, próximo ao Aeroporto Edu Chaves, e ele mora no local desde 1963. Mas os prejuízos provocados pela chuva começaram a aparecer após a construção do aeroporto. “Falta estrutura para evitar que a água venha direto para nossas plantações”.
O produtor garantiu que já entrou em contato com a Prefeitura de Paranavaí, mas não conseguiu respostas. Na avaliação dele, é necessário investir em sistemas de contenção da água da chuva, que corre estrada abaixo até atingir as lavouras das propriedades daquela região.
Tanaka procurou o Diário do Noroeste para falar sobre a situação enfrentada frequentemente não somente por ele, mas pelos produtores de toda aquela região. Ele contou que antes, quando plantava café na propriedade, chegou a perder toda a lavoura para a enxurrada.
Agora, vê os pés de mandioca sendo levados pela chuva ou estragando por causa da grande quantidade de água que se acumula no solo ao longo da plantação. “Isso prejudica o desenvolvimento da raiz”, afirmou.
Na tarde de ontem o DN tentou conversar com o secretário de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, para saber se há alguma programação de investimentos e obras para melhorar as condições de vazão da água da chuva no aeroporto, mas ele não foi localizado.
Foi o que disse Chiçao Tanaka, produtor rural que sofre com as perdas sempre que chove forte.
A propriedade de Tanaka fica na Estrada do 14, em Paranavaí, próximo ao Aeroporto Edu Chaves, e ele mora no local desde 1963. Mas os prejuízos provocados pela chuva começaram a aparecer após a construção do aeroporto. “Falta estrutura para evitar que a água venha direto para nossas plantações”.
O produtor garantiu que já entrou em contato com a Prefeitura de Paranavaí, mas não conseguiu respostas. Na avaliação dele, é necessário investir em sistemas de contenção da água da chuva, que corre estrada abaixo até atingir as lavouras das propriedades daquela região.
Tanaka procurou o Diário do Noroeste para falar sobre a situação enfrentada frequentemente não somente por ele, mas pelos produtores de toda aquela região. Ele contou que antes, quando plantava café na propriedade, chegou a perder toda a lavoura para a enxurrada.
Agora, vê os pés de mandioca sendo levados pela chuva ou estragando por causa da grande quantidade de água que se acumula no solo ao longo da plantação. “Isso prejudica o desenvolvimento da raiz”, afirmou.
Na tarde de ontem o DN tentou conversar com o secretário de Infraestrutura, Eurípedes Lemes Silva, para saber se há alguma programação de investimentos e obras para melhorar as condições de vazão da água da chuva no aeroporto, mas ele não foi localizado.