Epidemia em São João do Caiuá põe em alerta municípios de toda a região
De 1º de novembro para cá, a situação em São João do Caiuá se complicou: foram 38 notificações de casos suspeitos de dengue, com 18 confirmações. Só nesta semana foram nove registros de pacientes com sintomas da doença.
Chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Nilce Casado teme que o cenário de epidemia pode alcançar outros municípios da região. “Todos estão expostos”.
De acordo com Nilce, além do risco de a doença se espalhar a partir de São João do Caiuá, as condições do tempo são propícias para o aumento da população de mosquitos que transmitem a dengue, ou seja, altas temperaturas e chuvas constantes.
Para o chefe da Divisão de Vigilância em Saúde, Walter Sordi Junior, se não houver a participação de todos nas ações de combate à dengue, será difícil alcançar resultados positivos. O alerta é dirigido não somente aos representantes do poder público, mas, também, para os moradores.
E existem outros agravantes: as férias escolares e os feriados que seguirão nas próximas semanas. Nesta época, muitas pessoas viajam e não tomam as devidas precauções para evitar depósitos de água, tais como calhas, caixas d’água e lixo. A limpeza e a manutenção dos quintais, diz Sordi Junior, precisam ser diárias.
NA REGIÃO – De forma geral, a primeira semana de dezembro foi importante para os municípios da região. É que durante aquele período, muitas ações foram desenvolvidas para eliminar focos de larvas do Aedes aegypti.
De acordo com Sordi Junior, houve um avanço considerável, com a limpeza de galerias e a mobilização dos moradores. Mas não significa que o trabalho terminou. Na verdade, não pode parar. “Estamos nos reunindo com gestores municipais, para traçar diferentes estratégias”.
Chefe da Vigilância Sanitária da 14ª Regional de Saúde, Nilce Casado teme que o cenário de epidemia pode alcançar outros municípios da região. “Todos estão expostos”.
De acordo com Nilce, além do risco de a doença se espalhar a partir de São João do Caiuá, as condições do tempo são propícias para o aumento da população de mosquitos que transmitem a dengue, ou seja, altas temperaturas e chuvas constantes.
Para o chefe da Divisão de Vigilância em Saúde, Walter Sordi Junior, se não houver a participação de todos nas ações de combate à dengue, será difícil alcançar resultados positivos. O alerta é dirigido não somente aos representantes do poder público, mas, também, para os moradores.
E existem outros agravantes: as férias escolares e os feriados que seguirão nas próximas semanas. Nesta época, muitas pessoas viajam e não tomam as devidas precauções para evitar depósitos de água, tais como calhas, caixas d’água e lixo. A limpeza e a manutenção dos quintais, diz Sordi Junior, precisam ser diárias.
NA REGIÃO – De forma geral, a primeira semana de dezembro foi importante para os municípios da região. É que durante aquele período, muitas ações foram desenvolvidas para eliminar focos de larvas do Aedes aegypti.
De acordo com Sordi Junior, houve um avanço considerável, com a limpeza de galerias e a mobilização dos moradores. Mas não significa que o trabalho terminou. Na verdade, não pode parar. “Estamos nos reunindo com gestores municipais, para traçar diferentes estratégias”.